Estou farta de ti. Realmente cansada de te ouvir, de te ver, de ter que levar contigo em todos os minutos da minha vida. Estou saturada da tua presença, estou farta de ti em todo o sítio.
Para qualquer lado que me vire, lá estás tu. A qualquer lado que vá, estás presente. Não descolas, não desapareces, não vais à tua vida, ficas sempre. À espera do próximo palpite, à espera da próxima opinião, à espera do próximo acontecimento que venha para poderes dar a tua honrosa e majestosa opinião.
Como se alguém ta pedisse! Já reparaste o quão ridícula te tornaste? Já viste aquilo que és? Já paraste para ver que o teu apogeu é comentar, chafurdar, imiscuir, censurar, e que para além disso não há mais nada? Já viste que não és mais nada que uma víborazinha estúpida, fútil e mesquinha que faz dos outros a sua vida?
És ridícula.
Patética.
Triste.
Metes-me pena. E nojo. Porque não sabes pôr-te no teu lugar, nem sabes quando parar, quando ver que ninguém pediu o teu parecer para nada.
Lembro-me de ti, antes, no antigamente. Não eras assim. Eras cheia de vida, cheia de tudo. Não havia maldade, não havia futilidade. Eras aquela que eu conheço. Essa foi-se embora, ficou o pior. Aquilo que os outros fizeram de ti. Aquilo que os deixaste fazer de ti. Até nisso és idiota.
Estou farta de ti. Da tua inveja, do teu ciúme, da tua estupidez. E do facto de, no fundo, seres um estilhaço, um resto de pessoa, que não é nada nem consegue ser coisa nenhuma, disfarçando os podres para ninguém ver, para que ninguém saiba, para poder falar como se fosse a melhor de todos.
Estou farta de estar rodeada de gente como tu, que parece que nasceu para sentenciar a vida dos outros e mandar considerandos para cima de tudo e de todos.
Estou farta de ti.
Para qualquer lado que me vire, lá estás tu. A qualquer lado que vá, estás presente. Não descolas, não desapareces, não vais à tua vida, ficas sempre. À espera do próximo palpite, à espera da próxima opinião, à espera do próximo acontecimento que venha para poderes dar a tua honrosa e majestosa opinião.
Como se alguém ta pedisse! Já reparaste o quão ridícula te tornaste? Já viste aquilo que és? Já paraste para ver que o teu apogeu é comentar, chafurdar, imiscuir, censurar, e que para além disso não há mais nada? Já viste que não és mais nada que uma víborazinha estúpida, fútil e mesquinha que faz dos outros a sua vida?
És ridícula.
Patética.
Triste.
Metes-me pena. E nojo. Porque não sabes pôr-te no teu lugar, nem sabes quando parar, quando ver que ninguém pediu o teu parecer para nada.
Lembro-me de ti, antes, no antigamente. Não eras assim. Eras cheia de vida, cheia de tudo. Não havia maldade, não havia futilidade. Eras aquela que eu conheço. Essa foi-se embora, ficou o pior. Aquilo que os outros fizeram de ti. Aquilo que os deixaste fazer de ti. Até nisso és idiota.
Estou farta de ti. Da tua inveja, do teu ciúme, da tua estupidez. E do facto de, no fundo, seres um estilhaço, um resto de pessoa, que não é nada nem consegue ser coisa nenhuma, disfarçando os podres para ninguém ver, para que ninguém saiba, para poder falar como se fosse a melhor de todos.
Estou farta de estar rodeada de gente como tu, que parece que nasceu para sentenciar a vida dos outros e mandar considerandos para cima de tudo e de todos.
Estou farta de ti.
AS
2 comentários:
A noite já vai alta, e acabei de ler este desabafo, ñ sei se lhe chame assim, e percebi que todo este conjunto de verdades se pode encaixar numa ela, num ele, ou mesmo numa determinada situação....é a realidade em que vivemos.....
Bom...mas o q eu queria mesmo era dizer-te que qd tiveres tudo isso na tua cabeça......sabes sempre que há alguém que vai ouvir tudo isto.....lololololl.....o mesmo se aplica à SB
cm se eu nao soubesse kem es, minha filha...
AS
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