quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Ano Velho

Os dias correm.
Já está perto o fim do ano.
Passou a correr, pelo menos nesta última parte do ano.

Tantas e tantas vezes me queixei da vida, que não tinha nada para fazer, que era inútil, um parasita, uma verme sugador dos recursos parentais, e agora, só me apetece queixar das malditas horas a que me levanto, do trabalho que tenho para fazer, do sono que nunca vai embora por mais cafés que beba.

Inevitavelmente, tudo muda. Não há controlo sobre as voltas do mundo.
Enfim.

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Não me Esqueci


Tuomas Holopainen
Happy Birthday.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Feliz Natal!

Por motivos profissionais, esta é a música deste Natal!




Bona Mater Familias deseja a todos um grande e feliz Natal!


Encerramento das festividades neste blog nos próximos dias.

Haja Natal! III

Falta um dia!
Amanhã começa o Natal!

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Haja Natal!

Faltam 3 dias!

2012




Até nem está nada mal, dentro do género.
Óptimos efeitos especiais.

Confissões de Quem Não Tem Férias na Semana do Natal

Tão bom uma pessoa acordar cedo, arrastar-se para o banho e consequente vestimenta, chegar ao carro, ir avançando e perceber que ninguém trabalha na semana do Natal.
E porquê?
Porque as pessoas são previdentes e gostam de passar esta época no conforto do lar, e marcam uns dias de férias para esta altura.
E porquê?
Porque esta é uma época tramanda para andar na rua, está frio, e chuva e vento, e tal, é muito melhor ficar com o cu no fofo do que fazer pela vida.


Enfim, vidas...

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Pergunta (s) do Dia

Porque é que à sexta-feira não há trânsito?
Ninguém trabalha?





Não, pelos vistos, ninguém trabalha.
Logo, não há trânsito.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Confissão é o reconhecimento que a parte faz da realidade de um facto que lhe é desfavorável e favorece a parte contrária

Tenho um medo de morte do meu superior hierárquico

Casamento Entre Pessoas Do Mesmo Sexo

Acabou a discriminação.
Pelo menos, parte dela.
Mas a adopção fica de fora.

Pergunta do Dia

Porque é que as pessoas respondem sempre "Estou bem, obrigado" sempre que lhes perguntam como estão, independentemente de quem pergunta, a altura do dia/semana/mês/ano, e outras condicionates da resposta?



Pode ser uma hipocrisia, mas a verdade é que toda a gente responde da mesma maneira, mesmo que tal signifique mentir com quantos dentes possui na boca.
Crê-se que somente a partir de uma certa idade é que as pessoas perdem a vergonha de mostrar que não estão bem perante os outros, e respondem à pergunta com um "Olhe, muito mal", seguido de uma conversa interminável, de conteúdo cheio de queixumes e palavras cansadas de outra estirpe, normalmente sobre doenças, sintomas e afins, choradinho sobre a vida difícil, sobre a desgraça que se abate sobre a cabeça.
Antes disso, mentem.
Até porque ninguém tem nada a ver com os assuntos privados de cada um.
Pergunta-se se as pessoas não achariam que as outras pessoas, às quais perguntam se estão bem, se respondessem com a verdade, não as achariam ligeiramente perturbadas...

Parece que houve Terramoto esta Madrugada

Não senti nada.
Toda a gente fala nisto e não posso comentar.

Há umas semanas quando dei o alarme de terramoto, porque tinha a mesa de cabeceira a andar de um lado para o outro, toda a gente me chamou maluca e disseram que estava a sonhar.

Quando há acção a sério, estou a dormir.

Ora bolas.

Digno de Filme

Ia uma ser, descansadinho, no meio do transito do raio do IC19, quando, do nada, vem disparado dos confins da fila, um carro, normalíssimo, a alta velocidade, com um pirilampo azul no alto, em grande agitação.
Toda a gente se atira para as bermas e para cima das faixas ao lado para deixar passar os senhores que iam cumprir a lei e a ordem.
Dá-se conta que se é um ser desvastado pelo Direito em geral quando se dá pela coisa de pensar que tipo de responsabilidade do Estado poderia ou não haver se alguém se esborrachasse por causa do desvio que teve de fazer devido à pressa dos senhores moinas.
Enfim...

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Querido Pai Natal - Adenda

Dadas as circunstâncias, sou forçada a acrescentar mais um objecto à minha lista:

- Telemóvel - depois de anos de existência em comunhão, o telemóvel que possuía resolveu viajar para o mundo onde não há ecrã, só teclas. Logo, não dá para fazer nada, nem programar o alarme. Logo, preciso mesmo de um.

Carry On My Wayward Son



Ouvi esta música num episódio de Sobrenatural, e apaixonei-me.
O video não tem muita qualidade, mas compreende-se porque já é antigo.


Carry on my wayward son
There'll be peace when you are done
Lay your weary head to rest
Don't you cry no more

Once I rose above the noise and confusion
Just to get a glimpse beyond this illusion
I was soaring ever higher
But I flew too high

Though my eyes could see I still was a blind man
Though my mind could think I still was a mad man
I hear the voices when I'm dreaming
I can hear them say

Masquerading as a man with a reason
My charade is the event of the season
And if I claim to be a wise man, well
It surely means that I don't know

On a stormy sea of moving emotion
Tossed about I'm like a ship on the ocean
I set a course for winds of fortune
But I hear the voices say

No!

Carry on, you will always remember
Carry on, nothing equals the splendor
The center lights around your vanity
But surely heaven waits for you

Carry on my wayward son
There'll be peace when you are done
Lay your weary head to rest
Don't you cry (don't you cry no more)


Abstraiam-se das figuras dos músicos, por favor.

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Acontece II

Hoje aprendi que :

- os carros não arrancam com a 3ª engatada
- pelos vistos, é permitido andar de máximos ligados à noite no meio de uma 2ª Circular atafulhada de carros
- apesar de os computadores já não serem a pouca vergonha que eram, se não se salvar o trabalho, ele vai com os porcos
- os telemóveis também morrem e deixam um vazio no coração dos donos.
- podem pedir-se indemnizações basicamente por causa do caralho mais velho
- não tenho tema para o trabalho de Ordenamento Administrativo

Ai, ai...

Só a mim me calham contratos e pedidos de indemnização imaginários...

The Sacrament



Porque no trânsito não há nada para fazer a não ser olhar para o tecto do carro, ouve-se música.
Encontrei um cd da Idade da Pedra de uma banda que sempre constou do meu espólio, desde as idades-pitas, e que foi recordado entre o percurso sempre amoroso do IC19.
Já me tinha esquecido das músicas que lá constavam.
Esta é uma delas.

Querido Pai Natal

Este ano, fui uma menina muito má, como sempre. Portei-me horrivelmente, fiz tudo o que não devia, bebi, fumei, cometi pecado original, fui uma porca da 5ª casa.
Mas quero presentes, mesmo assim, porque sou filha de gente, como todos, e Natal é tempo de boa vontade entre os homens, e se não for, passa a ser. Se todos usufruem do capitalismo e do materialismo, porque não eu?
Assim sendo, gostaria:

1) Sapatos - é uma coisa que faz falta para que as pessoas não andem com os pés no chão. Além disso, a modernidade trouxe um ou dois modelos que realmente enchem o olho, e agora que sou obrigada a andar sempre como se fosse para um encontro com o Presidente da República devido à profissão, agradecia uns tamancos para me empoleirar. Desde que sejam a atirar para o preto e redondos, que sapatos de bico não servem para nada a não ser para matar baratas nos cantos das salas.

2) Livros Jurídicos - uma das desvantagens de ter sido aluna de Direito Público é que os meus livros e códigos da parte privada da Judicatura encontram-se todos desactualizados. Enfim, dizem que é uma mania da lei, que gosta de inovar e está sempre a mudar.

3) Gato - tenho saudades do meu, que se mudou para a Quinta das Tabuletas no Natal passado, deixando uma marca na alma e uma substituta de merda, que para além de maluca, ainda me bufa e se atira a mim.

4) Fuzilamento do Queixinhas - quanto mais tempo passa, mais o odeio. Está sempre onde estou de uma maneira ou de outra, e não há maneira de me livrar dele. Nem o romance com a subalterna o cura, bolas!

5) Perceber como funcionam certos artigos do Código Civil - como os animais ferozes e maléficos, as sebes vivas e o estilicídio. Não sei para que servem.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Triste e Redonda Verdade III

Porque a morte é o fim de tudo.

Em Compensação


... muita fraca, é certo, mas ao menos está fiel ao livro.

Ai que Medo...


O melhor filme de terror do ano deu nisto.
Não tem gracinha nenhuma.

Só se Estraga uma Casa

O mundo dá umas voltas esquisitas.

No momento em que tudo parece bem, e há sinais que indicam que Queixinhas vai para o Ultramar, ao mesmo tempo surgem outras notícias.
Parece que anda romance no ar. Com o Queixinhas. Não eu, bolas! Mas parece que ninguém tomou muita atenção às aulas de Administrativo em que se falava das relações entre superior hierárquico e subalterno.

Como é possível que uma pessoa se vá conspurar desta maneira de livre e espontânea vontade...

domingo, 13 de dezembro de 2009

Acontece

Percebe-se que se está velho quando se esquece do aniversário do Deus do Direito...

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

First Day

Hoje aprendi que :

- 9 horas quer dizer 9h15, a atirar para as 9h20.
- ter superiores hierárquicos não significa que tenhamos que tratar por senhor doutor.
- ter superiores hierárquicos não quer dizer que os conheçamos.
- mulheres nuas são vírgulas na vida de uma pessoa.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Amanhã tudo muda.

Last Day Of Freedom

Daqueles dias que nem vale a pena sair da cama porque já se sabe que, no segundo em que o dedo grande do pé toca no tapete ao lado da dita cama., vai haver sarilho.

Nem indo por assuntos de galinhas, frangas e donos de capoeiras, rapidamente se descobre que não se pode estar descansado num canto da estação, a fumar calmamente um cigarro, que vêm logo 3 ou 4 drogados, não pedir tabaco, que tinham aos montes, mas contar a triste vida que levam. E acreditem, era mesmo triste, tão triste que põe uma pessoa a pensar.

Quando se pensa que não pode haver azar, há sempre uma ideia peregrina na cabeça dos outros que faz descarrilar o mais simples dos percursos.
Uma dúzia de escolas primárias enchiam a estação de metro da Baixa-Chiado, com muitos miúdinhos de mãos dadas aos berros mais as professoras que conseguiam berrar mais que eles. Agora que se olha para trás, percebe-se porque é que algumas pessoas são chanfradas e chega-se rapidamente à conclusão que só pode o trauma vir de trás, com tanta gente histérica a dar ordens a putos inocentes que nunca devem ter saído à rua. Vi um miúdo a ser arrastado por uma orelha para aí uns 20 metros porque deitou para o chão um papel de rebuçado. Apesar de ser reconfortante saber que há coisas que nunca mudam, entristece deveras saber que as pessoas que tomam conta dos filhos alheios não passam de ogres, aos quais só faltam as mocas, embora perceba que não precisem verdadeiramente delas porque distribuem alegremente chapadões como quem oferta roupa velha.
E depois enchiam de tal modo os 73745 lanços de escada rolante, de tal modo que não é possível passar, nem mesmo a pedir licença, e é preciso ir a pé. Os 73745 lanços de escada.
Quem raio leva os miúdos a sair em hora de ponta para os transportes públicos, homens do senhor?

Quando se espera uma tarde de amena cavaqueira, descobre-se que a fúria, afinal, não passa com uma mera conversa, e que ainda se sai de lá mais angustiado porque os problemas dos outros também não ajudam nada. Enfim.

No fim de uma aula secante, ainda se tem que levar com comentários sobre o trabalho honesto dos outros, que coitado estava um bocado baralhado porque o trabalho estava bom, estava bem preparado, mas que houve ali uma parte que deixou de se perceber porque misturou muita coisa e mais não sei o quê.

E se fosses levar no cu? Quer dizer, mata-se um ser a trabalhar para os outros estarem a brincar na hora da apresentação, a tirar macacos do nariz, a mandar papéis e a falar como os putos do infantário, e depois ainda vem com conversas instritivas sobre a labuta dos outros. Quando os outros apresentam os trabalhos sentados, de costas para toda a gente e a ler dos apontamentos, está tudo muito bem; quando se tenta fazer uma coisa como deve de ser, é isto. Ainda por cima vindo de uma coisa que nem ler sabe. Reconfortante...

Para finalizar um dia em beleza, nada como ter um carro atravessado atrás da viatura própria, atravancando a saída. E nada como ficar à espera que alguém se lembre que tem a puta do carro no meio do caminho. E de onde vem o senhor, todo indignado, depois de se perder a paciência e buzinar? Do café, onde estava a beber bejecas com uns trolhas iguais a ele. Simpatia.

Se assim caba a vida velha, imagino como será a nova vida que aí vem...

O mesmo de Sempre

Por mais que se faça o que quer que se faça, nunca é suficiente, nunca chega, nunca está bem.
Por mais que se tente, que se esforce, que se dê tudo o que se tem, a galinha vizinha vai continuar a ganhar todas as competições, a ser a melhor, a ter cabeça de génio, enquanto que a franga cá do sítio é sempre a mesma merda.
Desde que a galinha vizinha chegou que não há descanso, só há comparações.
Desde que a galinha fantástica apareceu, a franga passou de bestial a besta em 3 segundos.
Desde que a galinha brilhante surgiu, a franga é relegada para segundo plano, para ser a enteada .

Nunca vi ninguém a fazer estas figuras com as galinhas dos outros.
Muito menos a fazer isto às frangas caseiras.


Qualquer dia canso-me e deixo mesmo de escrever em críptico; talvez nesse dia haja uma revolução frangueira.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Diligentia é uma Exibicionista

O Natal anda no ar e amanhã, por estas bandas, começam as primeiras festividades.
Doces não de faltarão.

Andanças culinárias que resultaram nisto.




Sim, aquilo ao lado é um ovo.

Não são pinhões, são amêndoas.

Oh deus, um blog culinário...

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Porque é Natal...

Arranjei isto :









Quando se consegue abstrair da hipopótama idiota, tem receitas muito boas.

Miséria

Será que as maldidtas compras de Natal ainda não terminaram?
Será possível que com a quantidade de pessoas que andam pelas ruas ainda não haja uma ruptura total de stocks de tudo o que é comprável?

Por mais que se fusse um dia inteiro nas lojas, falta sempre qualquer coisa, não há o meu nº, não era bem isto que eu queria comer, tem espinhas, não gosto?

Bolas...

Ontem



Vi este senhor no Chiado.

E devo dizer que é uma estampa.
Muito melhor ao vivo.

Finalmente?

A esperança veio do lado do agoiro.

A existência reinicia dentro de dias.

Das Sucessivas Entrevistas Para Trabalhar Para Um Qualquer Que É A Vergonha Da Profissão

O grande problema da humanidade é que as pessoas que a compõem pensam que as outras pessoas que também fazem parte têm todas a vida delas.
Agem como se toda a gente tivesse a obrigação de largar tudo o que têm em mãos para ir atender os desejos de suas majestades.
E ainda, como diz um progenitora que eu cá sei, andam a fazer pouco de quem trabalha. Tudo é feito à revelia, tudo é feito com pouca honestidade e depois ainda se tem que ouvir as desculpas esfarrapadas para o que está mal feito. Mas os outros continuam a ter que largar tudo para ir atender os senhores.
Fosse eu a fazer uma coisa assim e caía o Carmo e a Trindade, e ainda era capaz de tremer a Baixa e o Rossio.
Mas não.
Como são os outros, e são os que têm a posição de superioridade, há que comer e calar.
Isso é que era bom.

domingo, 6 de dezembro de 2009

Dias agitados, estes...

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Questões Existenciais II

Percebe-se que a idade avança quando se deixa de ter paciência para as coisas pequenas do dia-a-dia.

Exemplo 1 : quando um membro da família, a cair de podre, pergunta pela enésima vez, o que se está a fazer presentemente. Quando se responde que se está a fazer mestrado, ouve-se de volta qué isso e para que serve? Depois da explicação, percebe-se que o idoso ficou na mesma e larga aquilo que tem vontade de dizer desde o início, que mestrado é uma maneira de não fazer nada.

Resposta que se devia ter dado, sem hipótese de contraditório : ando a roubar e a vender-me nas ruas para um dia mais tarde ter dinheiro para abrir uma casa de putaria só minha e ter negócios escuros de outras estirpes.


Exemplo 2 : quando se tenta, em conjunto, decidir um lugar para calma e alegremente jantar e trocar prendas de Natal com os amigos do costume, mas ninguém chega a um consenso porque o que é sugerido tem espinhas, serve a carne crua, servem animaizinhos inocentes, tem baratas, tem casca.

Solução : cada um leva uma marmita com a sua comida preferida pré-aquecida e juntamo-nos num parque de merendas.


Exemplo 3 : quando surge um episódio de herpes labial, como se diz nos panfletos da farmácia, há sempre um estupor que se ri.

Resposta pronta : havias de ter mas era um herpes de 15 dias no rêgo do ass, para ver como elas te mordem.

Gosto Disto

Pergunta do Dia

Será que os progenitores ficam com os miolos avariados por serem o que são, ou seja, pais, ou será que as pessoas já esquisitas à partida é que vêm a ser pais?




Resposta:

Não há.

Este é um dos grandes mistérios da vida.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Farm Ville porque não há mais nada para fazer.

Licença sabática para um trabalho que já devia estar feito e outro que nem sequer se pensou.

A existência inteira feita de esperas, depois dos feriados, não sei dizer, depois logo se vê, depois falamos.

Vidas

Ai a coerência...

Tanto tempo que se passa a dizer mal de certas aplicações virtuais de certos catálogos de gente, também eles virtuais e depois é só vê-los agarrados às galinhas que não põem ovos e às aboboras que não crescem.

É como ter um Tamagochi.

Miséria

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Questões Existenciais

Como é que se faz para se livrar de uns pertences que nunca se usaram, tipo sapatos, quando a loja das coisas em segunda mão da terrinha fechou e a Feira da Ladra é na Lapónia, sem ser pôr os ditos objectos na montra da web?

Dia Mundial da Luta Contra a Sida



Porque estamos todos sujeitos.

Queixinhas

Como eu odeio aquele homem...
Como só me apetece cortá-lo aos cubos e metê-lo dentro de uma 123...
Como desejo ardentemente encontrá-lo sozinho num corredor escuro, e não seria para o afagar, mas para lhe fazer coisas que fariam com que Dexter fosse um menino de escola ao meu lado...




E no entanto tenho que levar com ele, em todos os lugares, já não se pode andar descansado que vem logo aquela aventesma chatear e empestar o ar com a sua peçonha.

Porco.
Presunçoso.
Seboso.
Cão.
Palhaço.

Como odeio aquele homem...