Das anedotas (jurídicas e não jurídicas), sua interpretação e aplicação

Considerando que estamos em Agosto, de férias, estão 31ºC, e um sol abrasador, achámos que nada melhor havia para fazer e decidimos criar, finalmente, o nosso blog. Praia? Isso é para maricas! Uma sala fechada; nós, a luz do computador, o gato Ramón e o fumar cavalar habitual! E puff! Fez-se o Bona Mater!

Considerando que esgotámos outras formas de extravasar as nossas longas dissertações sobre o ser e o nada, decidimos partilhá-las com o mundo, e dar ao leitor, uma nova visão da estupidez alheia.

Considerando que veneramos o omnisciente, o omnipresente e claramente omnipotente (RED ALERT: conotação sexual!!! conotação sexual!!!!) nada melhor que dar-lhe o in dubio pro reo e elogiá-lo, e adorá-lo para todo o sempre – ou pelo menos por ora – e baptizar o blog em sua honra, adaptado, obviamente ao circunstancialismo feminino. Amantes de latim, ou não, vocês entendem-nos.

Considerando que nem tudo é paródia, frustrações, pensamentos, e doutrina serão tecidas um pouco sobre tudo: música, cinema, literatura, o estado do tempo em geral.

Considerando que somos totalmente contra a lamechice barata e tudo o que em geral apela ao sentimento de uma forma banal, pirosa e clichézada, alertamos previamente que isto não é um consultório sentimental, ainda que a diligência nos obrigue a reencaminhar quem quer que necessite, para um estabelecimento devidamente credenciado para o efeito.

Considerando que aceitamos nada menos que o português correcto, não passarão por aqui onomatopeias msnianas como lol’s e afins, e todos aqueles emotion pics entediantes. Entabularemos temáticas de forma séria, mesmo que ironizadas até à exaustão.

Considerando que uma concepção comum destes direitos e liberdades é da mais alta importância para dar plena satisfação a tal compromisso:

A Bona Mater Familias

Proclama o presente blog, desde já, instaurado.

SB/AS