quinta-feira, 6 de julho de 2017

Sou, assumidamente, má, porca e mal intencionada, mas adoro, ADORO quando a antiga entidade patronal me liga, o que tem acontecido frequentemente, é preciso dizer-lo sem medos, a perguntar coisas dos processos que eu tomava conta.

É impressionante a quantidade de vezes que aquele homem me liga a perguntar porras que rapidamente descobriria se se desse ao trabalho de abrir as pastas. Ou os códigos, já agora.

Podia ficar contente de saber que, no fim das contas, lhe faço muita falta (fico um bocadinho, vá...), mas fico ainda mais triste - a palavra correcta aqui é fodida - quando percebo que aquela avestruz de merda não sabe nem quer saber dos processos que tem e que o dinheiro que ganhava com eles era todo para ele. Para mim, que os trabalhava e os conhecia, só sobravam as migalhas.


Afinal, devo ter muito pouco com que me entreter nesta nova vida se ainda arranjo tempo para pensar nestas merdas e como isto, afinal, ainda me afecta.




Não sou boa da cabeça.

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