Tenho um patronato tão ilustre, tão ilustre, mas tão absolutamente ilustre que, para se armar em frente ao proletariado, começa a falar espanhol ao telefone como se fosse um conde de um sítio qualquer. Todo recostado na cadeira, perna cruzada, ah e tal sou tão bom que meto nojo. E um bocadinho de dó, vá.
Coisinha idiota e ridícula.
É muito triste andar-se na rua a falar como um cobridor num filme pornográfico, mas enfim.
Por enquanto, ainda só tenho vontade de rir.
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