A porca que me mim habita não deixa de sentir um piquinho de felicidade quando nestes dias de verão, em que meio mundo está de férias, a curtir a praia e o sol, começa a chover como se não houvesse amanhã.
Claro que ninguém tem culpa que a minha pessoa não tenha férias, mas não deixo de achar que é extremamente bem feito e profundamente democrático.
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