sábado, 25 de outubro de 2008

XVII




Provavelmente, esta será das melhores músicas de amor alguma vez concebida. Se não for, anda lá perto, como tudo, depende, nada é unilateral nem unânime.
Diz tudo, porém. Tudo o que apraz dizer na data a celebrar, ela conta. Tudo o que se pode sentir, todos os dias, ela diz. Tudo o que pode existir, ela tem.

Porque nunca te perdi é dizer e sentir ao mesmo tempo que pára um mundo inteiro quando alguém aflora ao pensamento.

2 comentários:

Лев Давидович disse...

De génio.
Nunca...

Diligentia disse...

Génio quem a escreveu.