sábado, 5 de abril de 2008

A Chaminé e o Estabelecimento de Ensino Superior de Colmar

Era uma vez um homem que não gostava do vizinho do lado. Para ter a certeza que lhe fazia a vida num inferno, e pelo caminho, ainda lhe tirava toda a luz e a vista das janelas, contruiu uma chaminé gigantesca no jardim da sua propriedade.

Este homem, para além de doido, violou os limites da boa fé. O que quer que isso seja. Deve ser aquilo que toda a gente enche a boca, como forma de defesa, ou coisa que o valha, mas não faz a mínima ideia do que se trata,

De qualquer das formas, o que se retira é que se espera da outra parte, seja num negócio jurídico ou não, que a boa vontade, pelo menos a seriedade, em que acaba por se traduzir a boa fé, deve acompanhar as partes antes, durante, e até mesmo depois da celebração de todo o negócio. Há é gente que se esquece disso com frequência. Especialmente quem nos ensina estes preceitos. Que devia era levar com eles mortos nas fussas até voltarem a chiar de novo.

Enfim, violências à parte, a boa fé é uma treta. E não existe. E a existir, que a prega não é, de todo, o melhor exemplo dela.
Se se fosse pedir ressarcimento com base na violaçãoo da tutela da confiança, um dos pressupostos da dita e estúpida boa fé, que me diriam?
Que isto não é a da Joana, que fosse mas é pastar, porque desde tempo algum que quem apregoa tem necessariamente que cumprir.

E não é que teriam razão?



AS

3 comentários:

Лев Давидович disse...

"A boa fé é um boy de discoteca"
J.P Marchante

Diligentia disse...

Ele NÃO disse isso...
Disse?

AS

Лев Давидович disse...

Disse, numa aula de TGDC, 2º ano, quando falava dos aspectos internos e externos do ordenamento.
O valores intrinssecos são preservados, porque, do externo, só entra o que a boa fé deixar.
Eis o "boy"