Valeu a pena todo o esforço dos preparativos, o stress, os nervos, a correria.
Um dia cheio de coisas boas, e sorrisos, e abraços, e beijinhos, e amigos, e família, e lágrimas, muitas lágrimas, que a emoção chegou e nunca mais deixou de nos acompanhar.
E eu, que não sou dada a pieguices, nem a lamechices, nem a esses episódios diabéticos, tive direito a um dia magnífico e memorável.
O melhor dia que já tive.
E agora sou uma mulher casada, com uma aliança paneleira no dedo e tudo.
Não que tenha por hábito espetar com as minhas trombas aqui, mas desta vez, e só desta vez, vou abrir uma excepção.
E estava bem boa, caraças.
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