Primeiro, o comodismo, a vontade de fazer dinheiro à força toda.
O circunstancialismo que proporcionava boas oportunidades de negócio, as amizades estudadas, os grandes favores, a gratidão paga em muitos e bons géneros.
Depois, a consciência de algo terrível a acontecer todos os dias mesmo à frente dos olhos, a inevitabilidade da morte dos que o rodeiam. Deixa de ser uma perda na produção para passar a ser uma prioridade.
Um gesto de um homem marca a diferença.
A lista de nomes, a lista da vida.
O melhor filme de sempre, os melhores actores, as melhores interpretações.
Em tempos em que os Óscares andam nas bocas do mundo, este é um filme imortal, intemporal, indispensável, imperdível, inesquecível.
O filme da minha vida que hoje recuperei.
A lista de nomes da realidade para a ficção e da ficção para a memória.
A lista de Schindler.
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