Não há forma de negar a demência e, por conseguinte, a inimputabilidade latente de uma pessoa que, deparando-se constantemente num recurso com a expressão, com as devidas aspas, como está bom de ver, que não somos ordinários gratuitamente, "chupar a pila", em contexto de crime de abuso sexual, está permanentemente com o riso no canto da boca, não pelo gozo da situação em si, mas pelo facto de a palavra pila ser, no mínimo, estúpida, cretina e absolutamente ridícula.
E contra isto, pila, perdão, batatas.
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