Parece que hoje é Dia Mundial do Gato.
Queria parecer contente com a celebração de tal criatura majestosa, mas não consigo.
Tenho saudades, grandes e dolorosas, do meu querido e felpudo amigo que partiu há 6 meses e que deixou a minha vida infinitamente mais pobre. Tenho em mim o desgosto cravado, que carrego comigo para qualquer parte e não consigo deixar de olhar para aquela casa, agora vazia e cinzenta, e não ver um olho azul a espreitar, uma causa de fora de uma cadeira ou uma pata em cima de um parto ou copo, na cozinha.
Ainda por cima, agora que tenho um bebé fofo e rechonchudo não lhe posso mostrar a maravilha que é ter um animal de estimação que se aloja no peito, se torna parte de nós e nos acompanha para o resto da vida.
Still miss you, baby.
Still miss you.
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