27 anos e 8 meses depois, tornei-me lamechas, melosa e foleirona, daquelas que deixa bilhetinhos de amor pela casa fora.
Qualquer dia, vou à casa-de-banho e, em vez dos habituais dejectos humanos, sai-me açúcar, ursinhos carinhosos e póneis.
Vou ali atirar-me de uma ponte abaixo e já volto.
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