quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Leituras LXXV

Depois do descanso da espelunca, chega a hora de actualizações literárias.


Este, devorei-o em três tempos.
E, confesso, senti aquele aperto na barriga, aquela tristeza pequenina que se tem quando se acaba de ler uma grande obra.

Não que seja, de facto, uma grande obra. Não que esteja particularmente bem escrito ou esteja especialmente bem estruturado (grande confusão de nomes que para ali anda...).

Porém, confessa admiradora de Israel, do seu povo e da sua causa (obrigado, Pai, por me passares a febre...), e grande suspeita para falar no assunto, gosto de sentir o arrepio na espinha quando leio os grandes feitos de pessoas normais para que os seus pares possam viver mais um dia em paz no seu país. Só pode haver mérito nisso. Só podem ser heróis.

Muito bom.

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