Muito bem!
Luc Besson, ao seu estilo.
Rhys Meyers e Travolta gigantes.
O primeiro, lindo de morrer. Como sempre.
Na mesma sala, mesmo ao lado, sentou-se o autor de Manual de Direito Constitucional, mas a partir do momento em que percebeu que era um filme de acção e não um erudito filme francês, pôs-se a andar, marimbando-se naquela teoria económica que diz que ver um filme que não se gosta até ao fim é ganhar positivamente mais que sair a meio.
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