A música é bem capaz de ser a mais bela das artes, ou se não o é, para lá caminha, a passos largos.
A música serviu de lançamento ao mais importante acontecimento da história de um país, caminhou com ela, abriu portas, assistiu ao renascer de uma nova era.
Hoje, como há 35 anos, importa que não se deixe morrer a chama que tanto custou a reacender, e nunca esquecer o que a música, como inspiradora, e ela sim, verdadeiramente revolucionária, transmitiu. E continua a transmitir.
Grandola Vila Morena, José Afonso
E depois do adeus, Paulo de Carvalho
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