Dos Incidentes, Pareceres e Vicissitudes várias. Porque "Quando a ralé se põe a pensar, está tudo perdido", lá dizia Voltaire...
sábado, 31 de maio de 2008
O que está por vir
Chega ao fim uma etapa. Começa outra.
Pelo meio, fica o que nem sempre pode ser dito, todavia, é sempre pensado, sempre sentido, que fica sempre presente.
O que falta dizer lembra-me sempre esta música, nem sei bem explicar porquê. Simplesmente acontece a reminiscência.
Within Temptation, All I Need.
AS
sexta-feira, 30 de maio de 2008
Winehouse
Marca presença hoje no Rock in Rio Lisboa.
Grande voz, e apesar de tudo, grande estilo na performance.
Fica a mais ouvida.
AS
terça-feira, 27 de maio de 2008
segunda-feira, 26 de maio de 2008
Coisas da Existência - A arte de ser Carroceiro
Existem palavras que são consideradas como calão, ou menos, por serem menos apropriadas a ser utilizadas num diálogo de gente civilizada e não carroceira, que, de origem, não se usam. Todos sabem que existem, quando se era pequeno até se tinha direito a pimenta na língua quando tais vocábulos eram pronunciados, ou sequer pensados pelas inocentes cabecinhas ; simplesmente, ninguém as diz ( enfim ... ) por sistema, e fica mal exprimir-se de forma tão grosseira.
Mas o que é certo é que estes vocábulos existem mesmo assim, e sejamos francos, são para ser usados, sob pena da pobre língua mãe morrer sem evolução.
Merda para quem aposta numa vida com sucesso e vai a contar, não com facilidades, pelo menos com a honestidade alheia.
Fodeu-se o Zé Ingénuo que achava que ser justo era o mote que guiava o mundo.- Alguma vez foi??
Rai's partam mais a gentes que pisam a terra que mais valia nem terem sido paridos, como aqueles que apostam tudo em trafulhices e perfídias, que são capazes de dizer um alegre bom dia, com a maior das delicadezas, já perfeitamente conscientes e sabedores que acabou de se entalar mais alguém.
Vivam os desonestos, porque o mundo é deles.
Haja carroçarias por aqui, que hoje é o dia de cairem dilúvios, apenas daquilo que não se consegue aproveitar.
AS
Mas o que é certo é que estes vocábulos existem mesmo assim, e sejamos francos, são para ser usados, sob pena da pobre língua mãe morrer sem evolução.
Merda para quem aposta numa vida com sucesso e vai a contar, não com facilidades, pelo menos com a honestidade alheia.
Fodeu-se o Zé Ingénuo que achava que ser justo era o mote que guiava o mundo.- Alguma vez foi??
Rai's partam mais a gentes que pisam a terra que mais valia nem terem sido paridos, como aqueles que apostam tudo em trafulhices e perfídias, que são capazes de dizer um alegre bom dia, com a maior das delicadezas, já perfeitamente conscientes e sabedores que acabou de se entalar mais alguém.
Vivam os desonestos, porque o mundo é deles.
Haja carroçarias por aqui, que hoje é o dia de cairem dilúvios, apenas daquilo que não se consegue aproveitar.
AS
XII
Diz que a esperança é a última a morrer. Tudo será diferente quando a dita esperança nunca existiu, quando nunca dela se ouviu falar, quando tal expressão não passa de mera ilusão e de conto de encantar para inocentes.
Até que um dia, finalmente acontece, a esperança nasce das mãos que tocam, da boca que beija, dos olhos que chegam fundo. Descobre-se que esperança é apenas um vértice de algo muito maior, mais colorido, mais brilhante, mais denso, verdadeiro. O que nunca se julgou possível existe, é verdade, é real. Acabam-se os anos de negritude, de apatia, de morte interior. Brilha o sol, finalmente, ilumina o espirito inundado de nada, enche-o, preenche-o, inventa-o, cria-o de raiz. Existe porque há quem o faça nascer de novo, nascer e ver luz. A luz.
O tempo corre veloz. Para trás ficam todas as memórias que nem chegam a sê-lo ; vivem e batem juntamente com o coração, acompanham o diafragma a cada expiração feita. São vividas todos os dias, como se nunca tivessem sido vistas. E nunca são suficientes para matar a sede, a saudade, a falta que existe, mesmo que haja contacto directo e constante.
Descobre-se que a esperança, a luz, a forca, o fulgor, a vida, a paixão, existem, afinal, não são frutos da imaginação. Existem concentrados numa só pessoa.
Existe.
Eterno.
Perpétuo.
Perene.
Imortal.
AS
Até que um dia, finalmente acontece, a esperança nasce das mãos que tocam, da boca que beija, dos olhos que chegam fundo. Descobre-se que esperança é apenas um vértice de algo muito maior, mais colorido, mais brilhante, mais denso, verdadeiro. O que nunca se julgou possível existe, é verdade, é real. Acabam-se os anos de negritude, de apatia, de morte interior. Brilha o sol, finalmente, ilumina o espirito inundado de nada, enche-o, preenche-o, inventa-o, cria-o de raiz. Existe porque há quem o faça nascer de novo, nascer e ver luz. A luz.
O tempo corre veloz. Para trás ficam todas as memórias que nem chegam a sê-lo ; vivem e batem juntamente com o coração, acompanham o diafragma a cada expiração feita. São vividas todos os dias, como se nunca tivessem sido vistas. E nunca são suficientes para matar a sede, a saudade, a falta que existe, mesmo que haja contacto directo e constante.
Descobre-se que a esperança, a luz, a forca, o fulgor, a vida, a paixão, existem, afinal, não são frutos da imaginação. Existem concentrados numa só pessoa.
Existe.
Eterno.
Perpétuo.
Perene.
Imortal.
AS
sexta-feira, 23 de maio de 2008
Coisas da Existência - A arte de Bem Mandar Vir
As notas são papelinhos amorosos e coloridos que circulam de mão em mão para que as pessoínhas possam comprar o que mais falta lhes faz. Circulando entre mãos, sofrem alterações à sua forma inicial, que as faz ficar danificadas ; sem cantos, com rasgões, fita cola, assinaturas, com falta de elementos essenciais como sejam as fitas de segurança ou rasuras nas marcas de agua, sem que contudo alguém repare no fenómeno. Afinal, o que se pretende é pagar rapidamente a conta para ir andando, que a pressa é muita, no caso do consumidor, e no caso do comerciante, receber o dinheiro que é para isso que se tem a casa aberta.
Até que se vai, inocentemente, comprar cigarros num qualquer café, e se recebe, de troco uma nota que já deu, no mínimo a volta à península à boleia. E no dia seguinte, compra-se café com a dita nota, armando-se logo um escabeche de primeira. Porque se tem cara de falsária, de quem anda no mundo só com o propósito de enganar honestos trabalhadores e honrosos pais de família, há que gritar insistentemente e recusar aceitação de uma simples nota que provavelmente já correu toda a Europa e foi protagonista de muitas transacções económicas. Mais engraçado ainda quando, rejeitada a pobre nota, se tenta a mesma sorte num outra estabelecimento comercial e, simplesmente e sem aviso prévio, se recebe o troco e o talão, sem mais delongas.
Diz-se do típico português, boa pessoa e defensor dos bons costumes, entre outros, que não reclama nem reivindica com ferocidade os seus direitos. Será verdade. Há que atentar na diferença entre reclamar e mandar vir, num dia de diarreia cerebral, com quem tem cara de falsificante de sabões e coisas similares, que está tão inocente como o café que se pediu.
Até que se vai, inocentemente, comprar cigarros num qualquer café, e se recebe, de troco uma nota que já deu, no mínimo a volta à península à boleia. E no dia seguinte, compra-se café com a dita nota, armando-se logo um escabeche de primeira. Porque se tem cara de falsária, de quem anda no mundo só com o propósito de enganar honestos trabalhadores e honrosos pais de família, há que gritar insistentemente e recusar aceitação de uma simples nota que provavelmente já correu toda a Europa e foi protagonista de muitas transacções económicas. Mais engraçado ainda quando, rejeitada a pobre nota, se tenta a mesma sorte num outra estabelecimento comercial e, simplesmente e sem aviso prévio, se recebe o troco e o talão, sem mais delongas.
Diz-se do típico português, boa pessoa e defensor dos bons costumes, entre outros, que não reclama nem reivindica com ferocidade os seus direitos. Será verdade. Há que atentar na diferença entre reclamar e mandar vir, num dia de diarreia cerebral, com quem tem cara de falsificante de sabões e coisas similares, que está tão inocente como o café que se pediu.
AS
sábado, 17 de maio de 2008
As Últimas Palavras
À laia de tentar recuperar o tempo desperdiçado noutras actividades bem menos interessantes, fica uma das preferidas. Um misto de comiseração, conformismo e laivo de esperança. Porque chorar é tempo perdido, olha-se, não em frente, mas para outros lados para distrair.
Now I know,
That I can't make you stay.
But where's your heart?
But where's your heart?
But where's your,
And I know.
There's nothing I can say.
To change that part.
To change that part.
To change.
So many,
Bright lights they cast a shadow,
But can I speak?
Well is it hard understanding,
I'm incomplete?
A life that's so demanding,
I get so weak.
A love that's so demanding,
I can't speak.
I am not afraid to keep on living,
I am not afraid to walk this world alone
Tell me if you stay I'll be forgiven,
Nothing you can say can stop me going home.
Can you see?
My eyes are shining bright,
'Cause I'm out here, on the other side,
Of a jet black hotel mirror,
And I'm so weak.
Is it hard understanding?
I'm incomplete.
A love that's so demanding,
I get weak.
I am not afraid to keep on living,
I am not afraid to walk this world alone
Tell me if you stay I'll be forgiven,
Nothing you can say can stop me going home.
I am not afraid to keep on living,
I am not afraid to walk this world alone
Tell me if you stay I'll be forgiven,
Nothing you can say can stop me going home.
These bright lights have always blinded me.
These bright lights have always blinded me.
I say.
I see you lying next to me,
With words I thought I'd never speak,
Awake, and unafraid.
Asleep, or dead.
'Cause I see you lying next to me,
With words I thought I'd never speak,
Awake, and unafraid.
Asleep, or dead.
'Cause I see you lying next to me,
With words I thought I'd never speak,
Awake, and unafraid.
Asleep, or dead.
'Cause I see you lying next to me,
With words I thought I'd never speak,
Awake, and unafraid.
Asleep, or dead...
I am not afraid to keep on living,
I am not afraid to walk this world alone
Tell me if you stay I'll be forgiven,
Nothing you can say can stop me going home.
I am not afraid to keep on living,
I am not afraid to walk this world alone
Honey if you stay I'll be forgiven,
Nothing you can say can stop me going home.
I am not afraid to keep on living,
I am not afraid to walk this world alone
Honey if you stay I'll be forgiven,
Nothing you can say can stop me going home.
Famous Last Words, My Chemical Romance
AS
Era uma Vez
Era uma vez uma velha, andrajosa, suja, feia, que caminhava pelas ruas da cidade. Pedia esmola pelas esquinas, mendigava um pedaço de pão de porta em porta, arrastava-se rua fora, levando atrás de si os seus trapos velhos, imundos, cheios de coisa nenhuma. Os pés, encardidos, pisavam a laje fria, sem nunca conhecerem o calor nem o conforto, viajavam de estrada em estrada, sem parar, sem descansar, sem deixar de caminhar.
Era uma vez uma velha mendiga que caminhava pelas ruas de todas as cidades do mundo sem pertencer a nenhuma delas. Rastejava, gritando pragas e profecias aos quatro ventos, sem que ninguém a ouvisse ou olhasse duas vezes para ela. Era uma pedra no meio de tanta gente apressada, multidão sem rosto, que se desviava para não esbarrar nela, que praguejava entredentes quando se lhes atravessava no caminho, pedindo dinheiro, chorando a sua loucura e a sua fome.
Dizia-se que, em tempos, tinha sido bela, e jovem, e cheia de vida, e de sonhos e de ilusões, mas que as perdeu todas num rasgo de insanidade e precipitação. Farta de uma vida rodeada de obsessão, gente obcecada, trabalhos árduos que não levavam a lado algum, sem propósito e sem cadencia lógica, cansou-se de tudo e partiu, não se sabe muito bem para onde. Vagueou, correu mundo à procura de coisas novas para ver, para experimentar, para saborear e tocar, correu todas as cidades do mundo à procura da sua, à procura de alguma cura milagrosa para a insatisfação, à procura de um raio de luz que iluminasse o seu mundo escurecido pelas traças e pela treva. Largou tudo e partiu. Ninguem a seguiu.
Um dia, deu por si, sozinha, sem nada, sem ninguém, com a fome e saudades de casa, com a angustia que a tinha levado a partir transformada em arrependimento e nostalgia. O que eu perdi, o que deixei para trás, o que agora não é meu.
E voltou. Mas já ninguém a conhecia, ninguém a queria, ninguém a reconheceu. Continuava todo o seu mundo antigo, cheio de formigas atarefadas a volta da obsessão de sempre, à volta das futilidade habituais. Ninguém se lembrou dela. No seu lugar, havia um outro alguém que tinha de facto gosto pelo que havia fazer, alguém que não questionava, nem lamentava, nem chorava. Porque queixar-se, verter lágrimas é perda de tempo.
Foi-se embora, para nunca mais voltar. Enlouquecida pelo tempo, pelo esquecimento, dos outros e de si, vagueou de cidade em cidade, de rua em rua, à procura não sabe bem de quê, do que ganhou, que foi nada, e do que perdeu, que foi tudo. Deambula pelas ruas escuras, enegrecidas pelo fumo, e pelas frustrações de milhares que a pisavam, sem deixarem qualquer marca. Ela, a velha, conhecia-as todas, de cor. Carregava-as todos os dias.
Era uma vez uma velha, descalça, moribunda, coberta de farrapos. Sentada na esquina, estica a mão, carcomida pelas voltas da terra, escurecida pela existência sem tecto, pede a bondade alheia de lhe deitarem umas migalhas.
Não. Pede ajuda, mas não a quem passa, mas a quem observa, de lá de cima, quem passa na rua. Pede ajuda como último laivo de desespero, de angústia, de tristeza, de quem não tem mais nada.
Era uma vez uma velha, andrajosa, suja, feia, que caminhava pelas ruas da cidade. E um dia nunca mais ninguém a viu. Porque ninguém lhe sentiu a falta.
Era uma vez uma velha mendiga que caminhava pelas ruas de todas as cidades do mundo sem pertencer a nenhuma delas. Rastejava, gritando pragas e profecias aos quatro ventos, sem que ninguém a ouvisse ou olhasse duas vezes para ela. Era uma pedra no meio de tanta gente apressada, multidão sem rosto, que se desviava para não esbarrar nela, que praguejava entredentes quando se lhes atravessava no caminho, pedindo dinheiro, chorando a sua loucura e a sua fome.
Dizia-se que, em tempos, tinha sido bela, e jovem, e cheia de vida, e de sonhos e de ilusões, mas que as perdeu todas num rasgo de insanidade e precipitação. Farta de uma vida rodeada de obsessão, gente obcecada, trabalhos árduos que não levavam a lado algum, sem propósito e sem cadencia lógica, cansou-se de tudo e partiu, não se sabe muito bem para onde. Vagueou, correu mundo à procura de coisas novas para ver, para experimentar, para saborear e tocar, correu todas as cidades do mundo à procura da sua, à procura de alguma cura milagrosa para a insatisfação, à procura de um raio de luz que iluminasse o seu mundo escurecido pelas traças e pela treva. Largou tudo e partiu. Ninguem a seguiu.
Um dia, deu por si, sozinha, sem nada, sem ninguém, com a fome e saudades de casa, com a angustia que a tinha levado a partir transformada em arrependimento e nostalgia. O que eu perdi, o que deixei para trás, o que agora não é meu.
E voltou. Mas já ninguém a conhecia, ninguém a queria, ninguém a reconheceu. Continuava todo o seu mundo antigo, cheio de formigas atarefadas a volta da obsessão de sempre, à volta das futilidade habituais. Ninguém se lembrou dela. No seu lugar, havia um outro alguém que tinha de facto gosto pelo que havia fazer, alguém que não questionava, nem lamentava, nem chorava. Porque queixar-se, verter lágrimas é perda de tempo.
Foi-se embora, para nunca mais voltar. Enlouquecida pelo tempo, pelo esquecimento, dos outros e de si, vagueou de cidade em cidade, de rua em rua, à procura não sabe bem de quê, do que ganhou, que foi nada, e do que perdeu, que foi tudo. Deambula pelas ruas escuras, enegrecidas pelo fumo, e pelas frustrações de milhares que a pisavam, sem deixarem qualquer marca. Ela, a velha, conhecia-as todas, de cor. Carregava-as todos os dias.
Era uma vez uma velha, descalça, moribunda, coberta de farrapos. Sentada na esquina, estica a mão, carcomida pelas voltas da terra, escurecida pela existência sem tecto, pede a bondade alheia de lhe deitarem umas migalhas.
Não. Pede ajuda, mas não a quem passa, mas a quem observa, de lá de cima, quem passa na rua. Pede ajuda como último laivo de desespero, de angústia, de tristeza, de quem não tem mais nada.
Era uma vez uma velha, andrajosa, suja, feia, que caminhava pelas ruas da cidade. E um dia nunca mais ninguém a viu. Porque ninguém lhe sentiu a falta.
AS
sexta-feira, 16 de maio de 2008
Reborn
Longa vai a noite e o tempo corre veloz.
Perde-se tempo em coisas que o tempo esconde, e quando se dá por isso, não há tempo para nada.
Folhas de papel por preencher, durante 90 minutos, numa sala cheia de gente sentada e só um ou dois de pé, a olhar para o infinto sem estar a ver coisa alguma, é daquelas coisas que roubam tempo, muito tempo. Para depois produzir nada de resultados praticos. Mas isso já é o mais que conhecido.
Reencontra-se o lugar a que nunca se pertenceu, no mesmo sitio, cheia de pó, e dá vontade de ir lá experimentar, para ver se já serve, para ver se já la se cabe.
Nada muda, continua-se demasiado pequeno para lá ter lugar ; mas as marcas de pó parecem ja mais esbatidas quando se olha mais de perto. Alguma coisa deve querer dizer.
Ou não.
AS
Perde-se tempo em coisas que o tempo esconde, e quando se dá por isso, não há tempo para nada.
Folhas de papel por preencher, durante 90 minutos, numa sala cheia de gente sentada e só um ou dois de pé, a olhar para o infinto sem estar a ver coisa alguma, é daquelas coisas que roubam tempo, muito tempo. Para depois produzir nada de resultados praticos. Mas isso já é o mais que conhecido.
Reencontra-se o lugar a que nunca se pertenceu, no mesmo sitio, cheia de pó, e dá vontade de ir lá experimentar, para ver se já serve, para ver se já la se cabe.
Nada muda, continua-se demasiado pequeno para lá ter lugar ; mas as marcas de pó parecem ja mais esbatidas quando se olha mais de perto. Alguma coisa deve querer dizer.
Ou não.
AS
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