segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Nada a Fazer - Vol. XI

Ó senhor não-sei-das-quantas, que nem direito a nome tem, embora me tenha querido parecer que a sôdôna Bárbara Guimarães se tenha descaído no último programa e tenha chamado pela sua graça, vossa mercê é parvinho todos os dias, chato como o raio que o parta, convencido até à 15ª geração, armado em mauzão sem razão aparente, com uma pronúncia matarruana que mete dó e claramente com problemas mentais severos derivados da pouca altura, porém,  e nem sequer fazendo o estilo da minha pessoa, você é bom nas horas e um pedaço de mau caminho de impor respeito. Keep going.

E era só isto.

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