quinta-feira, 7 de abril de 2011

Ó Sôtor...

Você, se me permite, até me ofusca com esse olhar azul, não há lado nenhum para o qual olhe que não veja a luz que vem dos seus olhos, e até seria alguma coisa de jeito não fosse o colarzinho de surfista rasca até dizer chega e as bochechinhas tingidas de vermelho, qual bêbedo inveterado, aposto que os seus rebentos, saindo ao pai, devem ser uns anjinhos de candura, deixe-se lá de assistentes que se montam na acusação do MP e que, seguidamente, se montam nas testemunhas, ah ah ah, ó para mim a dizer uma piadola pseudo-ordinária, que mau que eu sou, dizia eu, faria melhor se se deixasse de tretas e passasse mas é para este lado os requerimentos e demais peças, que deve ser isso que sai em exame, digo eu, não sei, agora parece que vale tudo nas provas de avaliação, e ponha de lado a conversa branda de penalista fofo.

E já agora, sôtor, penteie-se, que até parece mal um exemplar como o sôtor andar todo desgrenhado como de tivesse acabado de desmontar de uma vassoura voadora.

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