Dos Incidentes, Pareceres e Vicissitudes várias. Porque "Quando a ralé se põe a pensar, está tudo perdido", lá dizia Voltaire...
domingo, 21 de fevereiro de 2010
O Labirinto da Rosa
Confessando que ao princípio não percebi nada da história e que a morte do protagonista, tão bonito, profundo e sexy, logo nas primeiras páginas foi uma machadada na vontade de levar a leitura até ao fim, a imagem que fica desta obra é que uma imaginação fértil faz uma pessoa ficar milionária com a venda de livros.
Estupidamente complexo e profundo, acaba por prender ao enredo; mais que não seja para perder horas a tentar montar o mapa gigante que vem acoplado.
Très bien.
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