Dos Incidentes, Pareceres e Vicissitudes várias. Porque "Quando a ralé se põe a pensar, está tudo perdido", lá dizia Voltaire...
sexta-feira, 31 de julho de 2015
Puta Que Pariu Esta Merda Toda
Até me admiro como me esqueci de mencionar que me foderam o carro todo (outra vez)...
Que alegria, não é?
Que alegria, não é?
Não sei muito bem se hei de ficar contente porque este é o último fim-de-semana antes da última semana de trabalho ou simplesmente deseperada porque ainda falta uma semana desta merda.
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Posição Doutrinária
Apetece-me Grandemente Ser Porca #51
Gosto mesmo, mas mesmo, mesmo muito, daquelas pessoas que têm as ideias, sim senhor, muito bem, louvável e tal, e fazem os convites para os eventos que imaginaram, que terão lugar na casa dos outros.
Isso é que é.
Isso é que é.
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Piadas de Propriedade Privada
quarta-feira, 29 de julho de 2015
Bottom Line: Fodem Tudo o Que Gosto
Porque claramente não tenho o que fazer (ter, até tenho, mas está a dar-me uma preguiça descomunal e também não está aqui ninguém para ver), chegou a hora de fazer o comentário mais inútil e desprovido de sentido de sempre.
Parece que os meus queridos amigos, Nightwish, lançaram um novo álbum.
Novo, é como quem diz ... Deve ter saído lá para finais de Março, mas essa deve ter sido uma época em que realmente tinha coisas a fazer e a resenha final foi adiada.
Por um lado, até foi bom ter demorado tanto tempo a formalizar uma opinião definitiva. A verdade é que mudei algumas vezes de opinião, não radicalmente, é certo, mas pelo menos já não tenho vontade de rachar cabeças a eito.
Este é o álbum mais fraquinho de Nightwish.
Já consigo expressar esta opinião sem chorar muito nem berrar constantemente, mas é da aceitação que vem o primeiro passo para a cura, como dizem aqueles livros de filosofia pós-moderna. Custou-me admitir que esta gente que costumava fazer peças de arte em forma de música tenha escorregado uns valentes degraus até chegar a este patamar de quase mediocridade.
Problemas várias assolam Endless Forms Most Beautiful.
A começar no próprio título; o que é isto? Faltámos às aulas de gramática de inglês, foi? Ou apenas nos baldámos àquelas em que ensinaram que retirar (partes de) frases de um texto engraçado, e ao qual achámos um piadão, é simplesmente parvo? Aliado ao facto desta simples frase ter uma métrica horrenda ficar absolutamente estúpida quando enfiada às três pancadas num refrão, começamos muito mal.
Outro aspecto que se tornou problemático foi o facto de o álbum anterior ter sido conceptual. Torna-se quase um vício escrever dez ou doze canções sobre um único tema.
É compreensível que se tenha vontade de compôr e escrever sobre uma temática que dá gozo e que tem uma profundidade tal que nunca se torna repetitivo explorá-la. Resultou muitíssimo bem para o trabalho anterior, mas esse era assumidamente um álbum conceptual.
Este não é, mas acabou por ser, dada a quantidade de músicas sobre a mesma temática. Porém, em vez de ter um encadeamento lógico, como em Imaginaerum, em que é contada uma história com pés e cabeça, resulta uma amálgama de repetições dos mesmos conceitos.
Ainda outro pormenor que não deixa de ser triste é a qualidade da música em si, da melodia e do arranjo. Muito fraquinha, não em todas mas em algumas músicas.
Soam tal e qual uma daquelas bandas que tocam nas festas da aldeia, demasiado órgão, muito pouco trabalhado e muito árido no ouvido. É o caso de Endless Forms Most Beautiful, que dá nome ao trabalho. Cujo videoclip que acompanha está, também ele, catastrófico.
Infelizmente, não é caso isolado. Edema Ruh é um altar à brejeirice e podia muito bem ter sido composta pelo Emanuel ou pelo Clemente, que não teria saído pior. A letra é piegas e não se nota que foi escrita por um grande poeta. Our Decades in the Sun tem uma letra fortíssima, mas um arranjo tenebroso, que arranha a alma e os ouvidos. Yours is an Empty Hope é outro exemplo de como a métrica não anda grande coisa lá para os lados dos Conservatórios finlandeses. Tem muitas quebras e perde-se o sentido da música. Tão depressa se sente sono como desata tudo a partir cascalho... E My Walden parece música de festival da canção, apesar da letra ser um tanto ou quanto interessante.
O pior de tudo é que a maior parte das músicas neste álbum têm partes muito boas e extremamente bem orquestradas, com grandes picos e a parte vocal absolutamente estrondosa. E como é que isto pode ser mau, pensarão alguns? Porque fica tudo estragado já que a restante música soa pessimamente e quase que parece descontextualizada.
É claramente o caso de The Greatest Show On Earth que tem um verdadeiro poema na letra, com picos de orquestração muito bem feitos e em que a voz de Floor Jensen brilha em toda a linha, mas com partes mortas, sem interesse e que desviam a atenção do conteúdo da música com verdadeiros momentos 'WTF'. Também Élan tem uma letra lindíssima e seria uma grande música se não estivesse tremendamente mal composta e com laivos de música pimba.
Porém, nem tudo é mau; Alpenglow é francamente boa, a fazer lembrar os velhos álbuns, bem como Weak Fantasy, a trazer de volta o poderio metaleiro desta gente. Seguem-lhes o exemplo The Eyes of Sharbat Gula (a.k.a. a única música sem defeito neste trabalho) e Shudder Before The Beautiful que, apesar do nome estranho, é absolutamente extraordinária. A voz de Floor Jensen é maravilhosa e encaixa na banda como ninguém (vamos lá ver quanto tempo dura), sabe levar a melodia até à estratosfera e tem um grande potencial.
Resumindo, concluindo e baralhando: estou deveras aborrecida. Nunca pensei ter tantos defeitos a apontar a um trabalho de uma das minhas bandas de eleição. Endeusei Mr. Holopainen e bem que me lixei, que desgosto é a palavra que mais de apetece pronunciar quando penso nisto.
Vamos esperar que as actuações ao vivo sejam suficientes para encobrir as falhas (normalmente são) e que não repitam a brincadeira.
Mesmo.
A sério.
Parece que os meus queridos amigos, Nightwish, lançaram um novo álbum.
Novo, é como quem diz ... Deve ter saído lá para finais de Março, mas essa deve ter sido uma época em que realmente tinha coisas a fazer e a resenha final foi adiada.
Por um lado, até foi bom ter demorado tanto tempo a formalizar uma opinião definitiva. A verdade é que mudei algumas vezes de opinião, não radicalmente, é certo, mas pelo menos já não tenho vontade de rachar cabeças a eito.
Este é o álbum mais fraquinho de Nightwish.
Já consigo expressar esta opinião sem chorar muito nem berrar constantemente, mas é da aceitação que vem o primeiro passo para a cura, como dizem aqueles livros de filosofia pós-moderna. Custou-me admitir que esta gente que costumava fazer peças de arte em forma de música tenha escorregado uns valentes degraus até chegar a este patamar de quase mediocridade.
Problemas várias assolam Endless Forms Most Beautiful.
A começar no próprio título; o que é isto? Faltámos às aulas de gramática de inglês, foi? Ou apenas nos baldámos àquelas em que ensinaram que retirar (partes de) frases de um texto engraçado, e ao qual achámos um piadão, é simplesmente parvo? Aliado ao facto desta simples frase ter uma métrica horrenda ficar absolutamente estúpida quando enfiada às três pancadas num refrão, começamos muito mal.
Outro aspecto que se tornou problemático foi o facto de o álbum anterior ter sido conceptual. Torna-se quase um vício escrever dez ou doze canções sobre um único tema.
É compreensível que se tenha vontade de compôr e escrever sobre uma temática que dá gozo e que tem uma profundidade tal que nunca se torna repetitivo explorá-la. Resultou muitíssimo bem para o trabalho anterior, mas esse era assumidamente um álbum conceptual.
Este não é, mas acabou por ser, dada a quantidade de músicas sobre a mesma temática. Porém, em vez de ter um encadeamento lógico, como em Imaginaerum, em que é contada uma história com pés e cabeça, resulta uma amálgama de repetições dos mesmos conceitos.
Ainda outro pormenor que não deixa de ser triste é a qualidade da música em si, da melodia e do arranjo. Muito fraquinha, não em todas mas em algumas músicas.
Soam tal e qual uma daquelas bandas que tocam nas festas da aldeia, demasiado órgão, muito pouco trabalhado e muito árido no ouvido. É o caso de Endless Forms Most Beautiful, que dá nome ao trabalho. Cujo videoclip que acompanha está, também ele, catastrófico.
Infelizmente, não é caso isolado. Edema Ruh é um altar à brejeirice e podia muito bem ter sido composta pelo Emanuel ou pelo Clemente, que não teria saído pior. A letra é piegas e não se nota que foi escrita por um grande poeta. Our Decades in the Sun tem uma letra fortíssima, mas um arranjo tenebroso, que arranha a alma e os ouvidos. Yours is an Empty Hope é outro exemplo de como a métrica não anda grande coisa lá para os lados dos Conservatórios finlandeses. Tem muitas quebras e perde-se o sentido da música. Tão depressa se sente sono como desata tudo a partir cascalho... E My Walden parece música de festival da canção, apesar da letra ser um tanto ou quanto interessante.
O pior de tudo é que a maior parte das músicas neste álbum têm partes muito boas e extremamente bem orquestradas, com grandes picos e a parte vocal absolutamente estrondosa. E como é que isto pode ser mau, pensarão alguns? Porque fica tudo estragado já que a restante música soa pessimamente e quase que parece descontextualizada.
É claramente o caso de The Greatest Show On Earth que tem um verdadeiro poema na letra, com picos de orquestração muito bem feitos e em que a voz de Floor Jensen brilha em toda a linha, mas com partes mortas, sem interesse e que desviam a atenção do conteúdo da música com verdadeiros momentos 'WTF'. Também Élan tem uma letra lindíssima e seria uma grande música se não estivesse tremendamente mal composta e com laivos de música pimba.
Porém, nem tudo é mau; Alpenglow é francamente boa, a fazer lembrar os velhos álbuns, bem como Weak Fantasy, a trazer de volta o poderio metaleiro desta gente. Seguem-lhes o exemplo The Eyes of Sharbat Gula (a.k.a. a única música sem defeito neste trabalho) e Shudder Before The Beautiful que, apesar do nome estranho, é absolutamente extraordinária. A voz de Floor Jensen é maravilhosa e encaixa na banda como ninguém (vamos lá ver quanto tempo dura), sabe levar a melodia até à estratosfera e tem um grande potencial.
Resumindo, concluindo e baralhando: estou deveras aborrecida. Nunca pensei ter tantos defeitos a apontar a um trabalho de uma das minhas bandas de eleição. Endeusei Mr. Holopainen e bem que me lixei, que desgosto é a palavra que mais de apetece pronunciar quando penso nisto.
Vamos esperar que as actuações ao vivo sejam suficientes para encobrir as falhas (normalmente são) e que não repitam a brincadeira.
Mesmo.
A sério.
segunda-feira, 27 de julho de 2015
De Volta à Adolescência
Quando era mais nova, sim que agora sou uma idosa a cair de podre, possuía uma Playstation 2 à qual dedicava bastante do meu tempo. Tinha alguns jogos que gostava bastante e que me deram muito gozo levar até ao fim, e cujas histórias guardo até hoje na memória.
Aquando da saída do ninho, deixei a Playstation para trás. Até porque, muito francamente, não tinha onde a arrumar, que sempre fui uma rapariga dada a ter coisas a mais e as tralhas que levei comigo ocupavam todo o espaço disponível. Agora que penso nisso, surpreende-me profundamente que nunca tenha exigido ao querido cônjuge que me emprestasse a parte do roupeiro que lhe pertence, ou me cedesse uma ou outra gaveta da mesa de cabeceira dele... Tenho a certeza que ele não tem assim tantas coisas que precise arrumar e a mim dava-me um jeito do caraças. Tenho que desenvolver melhor esta ideia...
Enfim, adiante.
Há poucas semanas, a filha esquecida retomou à casa de sua mãe. Que é como quem diz, lá se arranjou uma forma de enfiar para lá a máquina, mais os comandos, mais as merdas todas que aquilo tem, num cubículo minúsculo.
Já me tinha esquecido como aquilo é fixe. Dá vontade de não fazer mais nada a não ser explorar todos os cantinhos, todos os segredos e passar horas a rachar cabeças de monstros.
Este é o novo/velho vício.
Se alguém tiver o II e o quiser vender por duas cascas de alho, sou capaz de o comprar.
Aquando da saída do ninho, deixei a Playstation para trás. Até porque, muito francamente, não tinha onde a arrumar, que sempre fui uma rapariga dada a ter coisas a mais e as tralhas que levei comigo ocupavam todo o espaço disponível. Agora que penso nisso, surpreende-me profundamente que nunca tenha exigido ao querido cônjuge que me emprestasse a parte do roupeiro que lhe pertence, ou me cedesse uma ou outra gaveta da mesa de cabeceira dele... Tenho a certeza que ele não tem assim tantas coisas que precise arrumar e a mim dava-me um jeito do caraças. Tenho que desenvolver melhor esta ideia...
Enfim, adiante.
Há poucas semanas, a filha esquecida retomou à casa de sua mãe. Que é como quem diz, lá se arranjou uma forma de enfiar para lá a máquina, mais os comandos, mais as merdas todas que aquilo tem, num cubículo minúsculo.
Já me tinha esquecido como aquilo é fixe. Dá vontade de não fazer mais nada a não ser explorar todos os cantinhos, todos os segredos e passar horas a rachar cabeças de monstros.
Este é o novo/velho vício.
Se alguém tiver o II e o quiser vender por duas cascas de alho, sou capaz de o comprar.
Cinema Nº ... Coiso
Confesso que ia sem vontade nenhuma e com as expectativas muito em baixo, mas seguir as sugestões de senhor meu marido nunca me trouxe senão boas supresas e peças de arte absolutamente maravilhosas.
Esta é uma delas.
Paul Dano é excelente e dá uma vivacidade ao filme fora de série.
Excelente!
Esta é uma delas.
Paul Dano é excelente e dá uma vivacidade ao filme fora de série.
Excelente!
Leituras ... Qualquer Coisa Serve
Simon Scarrow é um excelente escritor, um grande contador de histórias e um soberbo descritor de cenas de guerra e porrada em geral. Também é muito bom a descrever enredos de conspiração. E é um grande autor de romances históricos (se bem que esta saga de romance tenha muito pouco; é mais porrada. E intrigas. Também tem algum erotismo, mas é fraquinho. Essencialmente porrada. Adiante...)
Deixa sempre um gostinho a pouco, no fim de cada livro. Dá vontade de não fazer mais nada a não ser ler desenfreadamente tudo o que este homem tenha escrito.
(Já açambarquei mais dois, para as férias.)
Muito bom!
Deixa sempre um gostinho a pouco, no fim de cada livro. Dá vontade de não fazer mais nada a não ser ler desenfreadamente tudo o que este homem tenha escrito.
(Já açambarquei mais dois, para as férias.)
Muito bom!
Cinema Nº ... Coiso
Surpreendentemente, está brutal.
Ian Mclellen está extremamente bem caracterizado e é soberbo no papel.
Muito bom!
Ian Mclellen está extremamente bem caracterizado e é soberbo no papel.
Muito bom!
quinta-feira, 23 de julho de 2015
quarta-feira, 22 de julho de 2015
terça-feira, 21 de julho de 2015
Coisas Que Vejo Por Aí #29
Obviamente que esta voz é inconfundível. Obviamente se o homem fizesse qualquer coisa de novo e fora da alçada de Rammstein, eu iria ouvir. Obviamente que não poderia deixar passar em branco.
Daquilo que ouvi, parece-me muito bem; apenas porque o alinhamento não anda muito longe daquilo a que soa Rammstein. A sonoridade é bastante parecida e fica no ouvido (no meu, pelo menos) pela familiaridade. É de louvar a mistura e o brilhante poder do metal. No entanto, creio que Lindemann não devia cantar noutra língua que não seja a sua. Quando canta em alemão, a voz é estrondosa e possante, mas harmoniosa e extremamente melódica. Já a cantar em inglês parece uma grafonola rouca; dá a ideia que se esforça mais por pronunciar correctamente as palavras do que propriamente em cantá-las. Perde-se um pouco da sua graça, o que é uma pena.
Mas tirando isso, está muito bem, sim senhor.
Daquilo que ouvi, parece-me muito bem; apenas porque o alinhamento não anda muito longe daquilo a que soa Rammstein. A sonoridade é bastante parecida e fica no ouvido (no meu, pelo menos) pela familiaridade. É de louvar a mistura e o brilhante poder do metal. No entanto, creio que Lindemann não devia cantar noutra língua que não seja a sua. Quando canta em alemão, a voz é estrondosa e possante, mas harmoniosa e extremamente melódica. Já a cantar em inglês parece uma grafonola rouca; dá a ideia que se esforça mais por pronunciar correctamente as palavras do que propriamente em cantá-las. Perde-se um pouco da sua graça, o que é uma pena.
Mas tirando isso, está muito bem, sim senhor.
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Comentário Jurídico da Latrina,
Posição Doutrinária
Coisas que Vejo Por Aí #28
Sem qualquer sombra de qualquer dúvida, posso dizer que este foi o melhor pedaço de arte a que assiti nos últimos tempos.
Completamente fora dos eixos da normalidade, é uma experiência única para quem a vive.
A atmosfera é pesada, cheia de mistério e extremamente densa, fantasmagórica e negra, muito vívida.
As interpetações estão muito bem conseguidas e a expressão corporal de todos eles é para lá de soberba.
Nada tem a ver com a habitual ida ao teatro; é a vivência do teatro em si, a proximidade, todos os sentidos são abarcados naquelas míseras horas.
Excelente e recomedável.
Muito.
Completamente fora dos eixos da normalidade, é uma experiência única para quem a vive.
A atmosfera é pesada, cheia de mistério e extremamente densa, fantasmagórica e negra, muito vívida.
As interpetações estão muito bem conseguidas e a expressão corporal de todos eles é para lá de soberba.
Nada tem a ver com a habitual ida ao teatro; é a vivência do teatro em si, a proximidade, todos os sentidos são abarcados naquelas míseras horas.
Excelente e recomedável.
Muito.
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Comentário Jurídico da Latrina
sábado, 18 de julho de 2015
quarta-feira, 15 de julho de 2015
segunda-feira, 13 de julho de 2015
Cinema Nº ... Coiso
História um tanto previsível, mas com um certo encanto.
Bruta e cruel, fica na memória pela excelente fotografia.
Bom!
Bruta e cruel, fica na memória pela excelente fotografia.
Bom!
quarta-feira, 8 de julho de 2015
5 Semanas
Ainda agora acabei de chegar, mas já só penso em ir embora outra vez.
Trabalhar não é definitivamente para mim.
Trabalhar não é definitivamente para mim.
Leituras Nº ... Qualquer Coisa Serve
Muito bom regressar aos 'velhos' tempos de Cato e Macro, quando as aventuras ainda tinham lugar na Britânia.
Muito vívido e cruel, consegue prender o leitor desde o primeiro até ao último capítulo, deixando aquele gostinho a saudade no final.
Muito bom.
Muito vívido e cruel, consegue prender o leitor desde o primeiro até ao último capítulo, deixando aquele gostinho a saudade no final.
Muito bom.
O Regresso
Sabe mal como tudo.
Estava tão habituadinha ao descanso, ao sossego, à tranquilidade e à falta de horários e de obrigações...
Podia continuar nesta vida para sempre, mas deu-noss-senhori fez de mim pobre, nada a fazer...
Estava tão habituadinha ao descanso, ao sossego, à tranquilidade e à falta de horários e de obrigações...
Podia continuar nesta vida para sempre, mas deu-noss-senhori fez de mim pobre, nada a fazer...
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