Mesmo à porta da espelunca, um carro a alta velocidade, um embate, uma gata pelos ares.
Destruída, ensanguentada, dorida, deu o último suspiro aos meus pés.
O carro era o da bófia. A gata, do vizinho. Nem pararam, nem travaram, nem meteram os cornos de fora da janela para ver o que se tinha passado. Nada.
Autoridade?
O caralho.
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