sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Leituras LXXVIII


Este volume poderia perfeitamente chamar-se como-matar-toda-a-gente-em-pouco-mais-de-quinhentas-páginas. Era muito mais adequado.

De repente, a história dá uma reviravolta e nunca mais nada é o que era.
E, no entanto, não deixa de prender o leitor até à última página, deixando-o abananado e tremente, como um drogado, a desejar rapidamente o próximo livro.

Genial.



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