quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Dos Filhos dos Outros - Parte 2

Como já houve oportunidade de expressar algures, pouco haverá que me tire mais do sério do que pessoas que exercem a nobre profissão de educadoras de infância.
Bom, tirando aquelas que são educadoras de infância e fazem parte da direita-de-militância-dos-tesos, mas isso já será outra conversa.
Melhor será circunscrever a maledicência às educadoras de infância sob pena de nunca mais daqui sair.

Ora pois que estas gentes me tiram a sanidade e de cada vez que vejo um espécime destes só me apetece pegar numa moca e partir-lhe a fuça toda.

Lá estou eu, toda impregnada do preconceito e estupidez, o que será que pensam as pessoas dos advogados, pensam muito pior, pois com certeza, que não haverá piores pessoas nesta terra de deus que os mandatários, esses bichos mentirosos e ladrões, que só servem para coisa nenhuma.

Só que as educadoras de infância são piores. Muito piores.
São ratazanas nojentas disfarçadas de jovens decentes ou senhoras de meia idade respeitáveis. São pessoas que têm em si uma violência gritante entranhada na pele, uma arrogância e uma estupidez digna de calhau. Vivem para maltratar os filhos dos outros, para pô-los de castigo por respirarem, para falarem com eles como se de um cão vadio se tratasse, para os tratarem mal como se fossem cobradores de impostos.

E depois juntam-se todas no cafézinho da esquina, a falar mal umas das outras, a falar mal dos pais dos meninos e dos meninos em si, que são malcriadinhos, o que acaba por ser uma extensão de falar mal dos paizinhos. Já para não falar no cabelo pintado de amarelo, na unhaca de gel e da mala comprada no chinês, mas que parece que veio da França, naquelas dicas todas que leem na 'Maria' e daquilo que os maridos não lhes fazem mas que gostam de fazer às outras e todos os traumas de uma vida que levam a que pessoas normais se tornem monstros e ditadores. Daquilo que fazem aos meninos para eles serem assim tão maus não falam elas.
Já para não falar nas peneiras e no snobismo, que são todas muito finas e doutoradas em bater em crianças e serem ogres durante um dia inteiro, que não se podem sentar onde se sentam os outros porque são seres especiais, que cuidam dos filhos dos outros e fazem com que os filhos dos outros se tornem psicopatas devido a traumas de infância.

Grande preconceito o meu, é verdade. Porém, resulta todo da observação constante destes seres durante uma vida inteira. Não conheci um único que saísse deste padrão de violência contra a infância.
Ou será que é só nesta terra do demónio que as educadoras de infância são assim?

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