segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Eu e Ele #12

Do que ela gostava mesmo, mas mesmo, mesmo, o que lhe dava um gozo descomunal, era a cara dele de desapontamento, quando esperava que ela fizesse asneira, mas afinal, na hora do vai-se a ver, ai, ela fazia tudo bem.
Disso é que ela gostava.
Porque aquelas trombas são, de facto, impagáveis.

Mas o melhor, o melhor de tudo, é aquele sorrizinho de triunfo que, mesmo mínimo, ela não consegue evitar, e que o deixa mais fodido que qualquer outra coisa.

E aquelas trombas de fodido são, de facto, qualquer coisa de extraordinário.

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