quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Leituras VII


Lá original, é, sem dúvida.
Bem escrito e descrito, dá uma nova luz a lendas religiosas, desvendando os segredos a pouco e pouco, sabendo como manter o suspense no leitor.
Não passam despercebidas, no entanto, as crenças do autor, misturando-se subtilmente com a evolução dos personagens. Assim como não passa despercebido o facto de o mauzão ser ateu e os bonzinhos que se salvam serem todos fiéis e tementes a deus.
A provar que quando se escreve sobre religião não se separam crenças da ficção.
Mesmo assim, interessante.

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