sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Aquilo que é, e mais nada

Não se luta, há que aceitar.

Desde o berço até à cova, trabalho duro. Pelo meio, nada.
De todos os sonhos, nem um sobrevive para contar a história, morreram todos pelo caminho sinuoso, sem regresso. Ou será que alguma vez chegaram a nascer?

Não se esperneia, há que calar.

De todos, o pior. Não havia nada mais a escolher que fosse mais podre. Pois foi esse mesmo o eleito.

Descrença.
Desrespeito.
Despeito.


De que vale?

Puta que te pariu.

1 comentário:

Лев Давидович disse...

Epá, e que tal esperares?