Dos Incidentes, Pareceres e Vicissitudes várias. Porque "Quando a ralé se põe a pensar, está tudo perdido", lá dizia Voltaire...
segunda-feira, 31 de dezembro de 2018
Balancete do Costume
Nem vale a pena tecer qualquer comentários acerca da rapidez com que este ano passou, porque rapidamente chagamos à conclusão de que acabámos, afinal, de entrar em 2018, que ainda foi ontem, que o tempo não pára, que estamos velhos e não tarda nada estamos a saltar de uma ponte, tamanho o desgosto.
Este ano não foi nada mau, é preciso dizê-lo.
Fui feliz, satisfeita, tive trabalho, saúde, família, amigos.
Li coisas óptimas, vi filmes e séries excelentes, enfardei como uma abadessa em diversas ocasiões.
Porém, este 2018, até agora (é preciso fazer a ressalva) deve ter sido o primeiro em muitos anos que não tive que me despedir de pessoas que me eram queridas, o que já não acontecia há longos anos.
E isso, para mim, é uma vitória.
Só posso desejar que 2019 seja igual.
Este ano não foi nada mau, é preciso dizê-lo.
Fui feliz, satisfeita, tive trabalho, saúde, família, amigos.
Li coisas óptimas, vi filmes e séries excelentes, enfardei como uma abadessa em diversas ocasiões.
Porém, este 2018, até agora (é preciso fazer a ressalva) deve ter sido o primeiro em muitos anos que não tive que me despedir de pessoas que me eram queridas, o que já não acontecia há longos anos.
E isso, para mim, é uma vitória.
Só posso desejar que 2019 seja igual.
sexta-feira, 28 de dezembro de 2018
sexta-feira, 21 de dezembro de 2018
Meanwhile in Ergástulo - Parte Décima Quinta - Vol. 2
Chegados a dia 21 de Dezembro, somos, sim, a única empresa/agremiação de gentes assalariadas neste prédio, nesta zona, nesta cidade, neste distrito, neste país, que não teve celebração colectiva de Natal.
Já se sabia, não causa surpresa, mas não é por isso que tem de ser aceite de bom grado.
Foi aqui que vim parar, a este cesto de fuínhas.
Já se sabia, não causa surpresa, mas não é por isso que tem de ser aceite de bom grado.
Foi aqui que vim parar, a este cesto de fuínhas.
Coisas que Vejo Por Aí # 54
Na senda das coisas que não interessam a ninguém a não ser a mim, encontrei esta pequena preciosidade e desde então tenho sido muito feliz.
A Wet n Wild é uma marca low cost de maquilhagem, muito apreciada pelos gurus da maquilhagem e que para gáudio das gentes pobres desta vida, como eu, vende-se no Continente.
Não que tenha experimentado grande coisa desta marca - a bem da verdade, não experimentei mais nada senão isto - mas gosto sobejamente. E também gosto do preço (€ 3,99), mas isso não interessa nada.
O efeito é bom, não é gorduroso e esbate na perfeição.
Muito bom.
Etiquetas:
Comentário Jurídico da Latrina
'Bonita Aurélia'
Então e este ano não dá na televisão esta preciosidade?!
Nada bate isto no campeonato do lugar comum!
quinta-feira, 20 de dezembro de 2018
Apetece-me Grandemente Ser Porca #65
É época de paz e amor, bem sei, mas em mim mora uma espécie de nazi que não tem paciência nem fôlego para aturar gente que posta (linda expressão...) nas redes sociais notícias falsas, amor de mãe, amor de filho, frases feitas, bocarras para o vizinho do lado, foleiradas em português do Brasil.
Bem sei também que já me pronunciei sobre esta temática vezes sem conta aqui, mas é de facto coisa para me tirar do sério.
Porquê, senhores, porquê?
Não quero saber se vocês amam muito a vossa mãezinha e os vossos filhos; ainda bem que o fazem, mas tem mesmo de ser em modo lamechas, com frases sem conteúdo, mal escritas e foleiras?
Não preciso estar sempre a levar pelos olhos adentro que não-sei-quem tem inveja das vossas vidas, dos amigos e do convívio, porque o importante é o amor e o caraças... É pá, ninguém quer saber! Isso é brega e desnecessário, onde é que se quer chegar com essas cenas tristes? Isso mais não é gente chica-esperta com a firme convicção que é moralmente superior aos outros. Isso, meus caros, é parvo.
Não quero saber se acreditam em notícias falsas ou se pretendem ir a manifestações organizadas pela extrema-direita. A beleza da democracia reside justamente na liberdade de cada um ser estúpido à vontade, mas sem esfregar a estupidez na cara dos outros. E estando instantaneamente a levar na cara as esfregas dos outros com coisas que são, vá, parvas, sem nexo e escorrendo azeite, começo a ficar um bocado saturada.
Tudo isto para dizer que, decidindo tomar medidas drásticas, decidir usar muitas vezes o botão 'não seguir' de todas as avestruzes que nas minhas redes sociais postam coisas que não me apetece ver.
O que significa que tenho usado este botão todos os dias.
O que significa que, não tarda nada, estou a queixar-me que o Facebook é uma seca.
E era só isto.
Bem sei também que já me pronunciei sobre esta temática vezes sem conta aqui, mas é de facto coisa para me tirar do sério.
Porquê, senhores, porquê?
Não quero saber se vocês amam muito a vossa mãezinha e os vossos filhos; ainda bem que o fazem, mas tem mesmo de ser em modo lamechas, com frases sem conteúdo, mal escritas e foleiras?
Não preciso estar sempre a levar pelos olhos adentro que não-sei-quem tem inveja das vossas vidas, dos amigos e do convívio, porque o importante é o amor e o caraças... É pá, ninguém quer saber! Isso é brega e desnecessário, onde é que se quer chegar com essas cenas tristes? Isso mais não é gente chica-esperta com a firme convicção que é moralmente superior aos outros. Isso, meus caros, é parvo.
Não quero saber se acreditam em notícias falsas ou se pretendem ir a manifestações organizadas pela extrema-direita. A beleza da democracia reside justamente na liberdade de cada um ser estúpido à vontade, mas sem esfregar a estupidez na cara dos outros. E estando instantaneamente a levar na cara as esfregas dos outros com coisas que são, vá, parvas, sem nexo e escorrendo azeite, começo a ficar um bocado saturada.
Tudo isto para dizer que, decidindo tomar medidas drásticas, decidir usar muitas vezes o botão 'não seguir' de todas as avestruzes que nas minhas redes sociais postam coisas que não me apetece ver.
O que significa que tenho usado este botão todos os dias.
O que significa que, não tarda nada, estou a queixar-me que o Facebook é uma seca.
E era só isto.
Já É Natal
Há muitos, muitos anos, num Natal, lembro-me de vir à rua, deixando para trás o calor e a azáfama da sala onde estava toda a família, enfrentando, ao invés, o ar frio da noite.
O silêncio era o mais impressionante. Não que fosse opressivo, não que fosse brutal; havia apenas sossego, o mundo recolhido, o Natal a acontecer. Não é por acaso que aquela é a 'noite silenciosa'.
Olhei em redor e nunca a paisagem me pareceu tão harmoniosa, tão perfeita, tão bela. Todas as luzes acesas, todas as estrelas brilhantes, o ar frio mas simultaneamente confortável e reparador.
Desde então, passei todos os Natais seguintes à espera de voltar a testemunhar esta imagem perfeita, mas nunca mais a encontrei. Dela agora, resta apenas a memória.
Uma memória excelente.
O silêncio era o mais impressionante. Não que fosse opressivo, não que fosse brutal; havia apenas sossego, o mundo recolhido, o Natal a acontecer. Não é por acaso que aquela é a 'noite silenciosa'.
Olhei em redor e nunca a paisagem me pareceu tão harmoniosa, tão perfeita, tão bela. Todas as luzes acesas, todas as estrelas brilhantes, o ar frio mas simultaneamente confortável e reparador.
Desde então, passei todos os Natais seguintes à espera de voltar a testemunhar esta imagem perfeita, mas nunca mais a encontrei. Dela agora, resta apenas a memória.
Uma memória excelente.
quarta-feira, 19 de dezembro de 2018
Como é costume, neste estaminé e na minha pessoa, chegado o mês de Dezembro é ver-me por aí pelos cantos, cheia de preguiça e com uma vontade enorme de fugir do local de trabalho para estar ou em casa a ver televisão e a enfardar ou na rua a respirar o ar de Natal que por aí paira.
Que é a mesma coisa que dizer, não me apetece fazer um orvalho, deixem-me sair daqui para ir borregar para outro sítio.
O que, claro está, não acontece.
Portanto, só me resta queixar amargamente da minha sorte e esperar que o tempo passe depressa.
Que não passa.
Mesmo que peça muito e com muita força.
Enfim.
Desafio Whamageddon
Ainda não fui apanhada, mas cheira-me que não dure muito tempo.
Na esmagadora maioria dos locais que frequento, está a passar música ambiente de Natal, pelo que é mesmo milagre ter sobrevivido tanto tempo.
Apostas?
terça-feira, 18 de dezembro de 2018
Meanwhile in Ergástulo - Parte Décima Quinta
Este ano, tal como no anterior, o Natal corporativo deverá ser celebrado só depois da quadra propriamente dita.
Já não devia constituir qualquer surpresa, mas, mesmo assim, é chatinho, vá.
No ano passado, celebrámos o Natal a 27 de Dezembro. Porém, no dia 13 já tínhamos o convite feito e já sabíamos o que nos aguardava.
Este ano, está de gesso. Nada nesta casa indica que se aproxima a melhor época do ano.
Nem uma única luzinha, nem uma árvore de Natal no tamanho de um apara-lápis, nem uma coroa na porta, nem gente contente, nem uma oferenda de Bolo-Rei.
Nada.
Nadinha.
Raspas e vento.
Tudo porque o patrão odeia o Natal, portanto estamos todos proibidos de mencionar a temática e de andar por aí pelos cantos a pedinchar almocinhos e coisas doces.
Por outro lado, para a semana só se trabalha dois míseros dias, oferta do patronato.
Não se pode ter tudo, não é verdade?
Já não devia constituir qualquer surpresa, mas, mesmo assim, é chatinho, vá.
No ano passado, celebrámos o Natal a 27 de Dezembro. Porém, no dia 13 já tínhamos o convite feito e já sabíamos o que nos aguardava.
Este ano, está de gesso. Nada nesta casa indica que se aproxima a melhor época do ano.
Nem uma única luzinha, nem uma árvore de Natal no tamanho de um apara-lápis, nem uma coroa na porta, nem gente contente, nem uma oferenda de Bolo-Rei.
Nada.
Nadinha.
Raspas e vento.
Tudo porque o patrão odeia o Natal, portanto estamos todos proibidos de mencionar a temática e de andar por aí pelos cantos a pedinchar almocinhos e coisas doces.
Por outro lado, para a semana só se trabalha dois míseros dias, oferta do patronato.
Não se pode ter tudo, não é verdade?
quarta-feira, 12 de dezembro de 2018
É Só Disto, por Aqui
Outro dia, estava eu na farmácia à espera de aviar uma receita (atentai que tenho 84 anos, já sabeis) quando, no hiato de troca de música no telemóvel, começo a ouvir a conversa entre o farmacêutico e as pessoas que atendia, um casal de jovens.
Claro que depois de perceber o tema da conversa, pus a música de lado, embora continuasse de fones nos ouvidos, a fingir que olhava para o ecrã do aparelho.
Os pobres jovens queriam tão somente a pílula do dia seguinte, a qual solicitaram ao senhor farmacêutico.
Este último, que é um calhau com olhos que deve ter assumido como sua missão de vida evangelizar todas a gente com as suas ideias de génio enquanto as grita para meio mundo ouvir, em vez de virar costas para ir à procura do medicamento, começa de interrogar a rapariga com todo o género de perguntas íntimas: quando é que tinha sido a relação desprotegida (deviam estar a foder ao relento, só pode), quantas vezes é que aquilo lhe tinha acontecido na vida (umas sete só na semana passada, filho), se tinha vida sexual ativa (não, fugiu agora de um convento), há quanto tempo a tinha iniciado (aos 91, como está bom de ver), o que é que tinham feito quando tinham dado por isso (foram ouvir sermões para a farmácia, não é óbvio?), se estavam a usar preservativo ou não (não, que os preservativos estão caros; usaram tripa de porco), se tinham feito de propósito ou não (o que é isto?!), se tinham feito "retirada estratégica" (de onde, do mercado ou da frente de batalha?), entre outras doçuras destas.
Tudo perguntado a altos berros, para a populaça da farmácia ouvir.
Sem pudor nenhum, sem respeito pela privacidade da moça.
Já para não falar do machismo intrínseco de só estar a questionar a rapariga, enquanto o rapaz só assistia. Ele bem se tentava meter e responder no lugar dela, mas o orangotango do farmacêutico não deixava: já tinha engatado o alvo, não havia nada a fazer.
Fiquei com vergonha alheia.
Se o medicamento em causa é de venda livre, há necessidade deste espectáculo para o povo ver?
Claro que é um medicamento de recurso, não quer dizer que seja vendido sem se avisar o consumidor dos riscos da toma continuada, mas fazer um interrogatório destes, à frente de toda a gente, apenas à rapariga, como se apenas a ela cabesse a responsabilidade e o dever de cuidado, não é forma de fazer aviso sobre o potencial perigo de um medicamento.
É fomentar a caça às bruxas.
É desrespeitar a privacidade das pessoas.
É ser condescendente e arrogante.
Pergunto-me se lá tivesse ido uma qualquer pessoa pedir um clister se também seria questionado acerca do tamanho, cor e formato dos cagalhões.
Honestamente...
Por outro lado, quem me manda ficar a ouvir a conversa dos outros, se é para me chatear a seguir?
Claro que depois de perceber o tema da conversa, pus a música de lado, embora continuasse de fones nos ouvidos, a fingir que olhava para o ecrã do aparelho.
Os pobres jovens queriam tão somente a pílula do dia seguinte, a qual solicitaram ao senhor farmacêutico.
Este último, que é um calhau com olhos que deve ter assumido como sua missão de vida evangelizar todas a gente com as suas ideias de génio enquanto as grita para meio mundo ouvir, em vez de virar costas para ir à procura do medicamento, começa de interrogar a rapariga com todo o género de perguntas íntimas: quando é que tinha sido a relação desprotegida (deviam estar a foder ao relento, só pode), quantas vezes é que aquilo lhe tinha acontecido na vida (umas sete só na semana passada, filho), se tinha vida sexual ativa (não, fugiu agora de um convento), há quanto tempo a tinha iniciado (aos 91, como está bom de ver), o que é que tinham feito quando tinham dado por isso (foram ouvir sermões para a farmácia, não é óbvio?), se estavam a usar preservativo ou não (não, que os preservativos estão caros; usaram tripa de porco), se tinham feito de propósito ou não (o que é isto?!), se tinham feito "retirada estratégica" (de onde, do mercado ou da frente de batalha?), entre outras doçuras destas.
Tudo perguntado a altos berros, para a populaça da farmácia ouvir.
Sem pudor nenhum, sem respeito pela privacidade da moça.
Já para não falar do machismo intrínseco de só estar a questionar a rapariga, enquanto o rapaz só assistia. Ele bem se tentava meter e responder no lugar dela, mas o orangotango do farmacêutico não deixava: já tinha engatado o alvo, não havia nada a fazer.
Fiquei com vergonha alheia.
Se o medicamento em causa é de venda livre, há necessidade deste espectáculo para o povo ver?
Claro que é um medicamento de recurso, não quer dizer que seja vendido sem se avisar o consumidor dos riscos da toma continuada, mas fazer um interrogatório destes, à frente de toda a gente, apenas à rapariga, como se apenas a ela cabesse a responsabilidade e o dever de cuidado, não é forma de fazer aviso sobre o potencial perigo de um medicamento.
É fomentar a caça às bruxas.
É desrespeitar a privacidade das pessoas.
É ser condescendente e arrogante.
Pergunto-me se lá tivesse ido uma qualquer pessoa pedir um clister se também seria questionado acerca do tamanho, cor e formato dos cagalhões.
Honestamente...
Por outro lado, quem me manda ficar a ouvir a conversa dos outros, se é para me chatear a seguir?
terça-feira, 11 de dezembro de 2018
Isto Não é um lançamento de Escada
Pronto, e não tendo a minha pessoa nada para ler, lá terei de voltar ao Harry Potter, não é verdade?
É sempre à beira do Natal que ficou sem literatura. E juro que não é de propósito, a sério que não.
Não é pedinchice, está bem? "Ah e tal, não tenho nada que ler, ofereçam-me lá livros e coiso..."
Mas podia ser.
É sempre à beira do Natal que ficou sem literatura. E juro que não é de propósito, a sério que não.
Não é pedinchice, está bem? "Ah e tal, não tenho nada que ler, ofereçam-me lá livros e coiso..."
Mas podia ser.
20 Anos Depois do Nobel a Saramago
"O mundo continuará sem ti — e sem mim. Não teremos dito um ao outro o que mais importava. Não teremos, realmente? Eu não te terei dado, porque as minhas palavras não são as tuas, o mundo que te era devido. Fico com esta culpa de que me não acusas — e isso ainda é pior. Mas porquê, avó, por que te sentas tu na soleira da tua porta, aberta para a noite estrelada e imensa, para o céu de que nada sabes e por onde nunca viajarás, para o silêncio dos campos e das árvores assombradas, e dizes, com a tranquila serenidade dos teus noventa anos e o fogo da tua adolescência nunca perdida: «O mundo é tão bonito, e eu tenho tanta pena de morrer!»"
Por causa deste e doutros textos como este, é que este Homem é eterno.
Etiquetas:
Quanto Mais Leio Mais Gosto De Saramago
Leituras Nº ... Qualquer Coisa Serve
Este foi muito penoso de acabar.
Não que a história não fosse interessante, não que o autor não saiba escrever, não que não houvesse o que contar. Mais pela forma de escrita em espiral, em que conclusões e reflexões se misturam sem critério.
Não obstante, é uma boa obra, escrita pela mão de um escritor fora de série.
segunda-feira, 10 de dezembro de 2018
quinta-feira, 6 de dezembro de 2018
segunda-feira, 3 de dezembro de 2018
Auto Cenas Para Betume Facial
Este fim-de-semana fui participar uma coisa gira e que me encheu de gozo, um workshop de auto-maquilhagem. Que é coisa que não gosto nada, como toda a gente sabe.
Reuniu-se uma grupeta bem disposta e divertida e uma tarde inteira passou-se num sopro. Aprenderam-se coisas novas, aperfeiçoaram-se as aptidões que já se tinham, formou-se um convívio engraçado, regado a chá e gargalhadas.
Mesmo muito bom.
Reuniu-se uma grupeta bem disposta e divertida e uma tarde inteira passou-se num sopro. Aprenderam-se coisas novas, aperfeiçoaram-se as aptidões que já se tinham, formou-se um convívio engraçado, regado a chá e gargalhadas.
Mesmo muito bom.
Xmas Time
Adoro o Natal, não é segredo para ninguém e, de há alguns anos para cá, cultivo fortemente a tradição 'adventícia'.
Que é como quem diz, todos os anos ando a chatear toda a gente para me ser ofertado um calendário do advento, que enfardo alegre e religiosamente todos os dias até ao dia 24 deste belo mês.
Normalmente, quem me oferece esta coisinha maravilhosa é o meu sócio conjugal, sempre atento aos meus caprichos.
Este ano, não fez a coisa por menos e ofereceu-me uma coisa gigantona destas:
Que estou a a-d-o-r-a-r e constantemente a contar as horas e os minutos para chegar a casa e comer.
Tenho 5 anos, eu sei.
Que é como quem diz, todos os anos ando a chatear toda a gente para me ser ofertado um calendário do advento, que enfardo alegre e religiosamente todos os dias até ao dia 24 deste belo mês.
Normalmente, quem me oferece esta coisinha maravilhosa é o meu sócio conjugal, sempre atento aos meus caprichos.
Este ano, não fez a coisa por menos e ofereceu-me uma coisa gigantona destas:
Que estou a a-d-o-r-a-r e constantemente a contar as horas e os minutos para chegar a casa e comer.
Tenho 5 anos, eu sei.
Subscrever:
Mensagens (Atom)