Cérebro ocupado com folhas que necessitam ser lidas e sabidas descura necessariamente o mundo que o rodeia.
Aqui está um belo exemplo do que é falar sem pensar.
Ou melhor, talvez até se pense, mas não se tenha noção as consequências.
Talvez ainda se pense no que se diz e se saiba exactamente até onde se pode ir com palavras arremessadas ao vento.
Talvez se tenha um propósito.
Nunca mais venham é com a conversa do diálogo ecuménico, já se viu que, quando se está distraído, salta o que verdadeiramente se pensa desse tal Ecuménico e que o diálogo com ele bem se podia ir enfiar num sítio escuro.
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