Fecha-se um ciclo que se iniciou há pecisamente 9 meses atrás.
A bem da verdade, não será bem um ciclo, porque ciclo deve pressupor fase, círculo, logo fechado, sem qualquer tipo de interrupção ou abertura.
Este é um ciclo sui generis. Não é como comummente se conhece um ciclo, com um fim determinadado, com bloqueios fechados sem transposição de uns para os outros, sem comunicação entre eles. Este é um ciclo diferente, que se prolonga no tempo, que conta com duração dos ditos 9 meses, com o seu tempo supostamente áureo no seu término. Mas que continua depois de um buraco no tempo de um mês e meio, e que avança sem parar até chegar ao fim, para depois começar de novo.
Este ciclo sui generis chega ao fim. Mas já se vê o seu início por aí algures.
A estupidez reside, essencialmente, naqueles que passam a vida a queixar-se da existência do dito ciclo, mas que de alguma maneira fazem sempre por prolongá-lo. Depois arrependem-se, claro está, e queixam-se novamente. Com a diferença de que agora não dá mais para sacudir a água da culpa para a capa do destino e do infortúnio, porque a sina é escrita com a própria pena.
Longa vida à ironia.
Porém, de assinalar o fim do ciclo. Temporário, perecível. Mas por enquanto, terminado.
A bem da verdade, não será bem um ciclo, porque ciclo deve pressupor fase, círculo, logo fechado, sem qualquer tipo de interrupção ou abertura.
Este é um ciclo sui generis. Não é como comummente se conhece um ciclo, com um fim determinadado, com bloqueios fechados sem transposição de uns para os outros, sem comunicação entre eles. Este é um ciclo diferente, que se prolonga no tempo, que conta com duração dos ditos 9 meses, com o seu tempo supostamente áureo no seu término. Mas que continua depois de um buraco no tempo de um mês e meio, e que avança sem parar até chegar ao fim, para depois começar de novo.
Este ciclo sui generis chega ao fim. Mas já se vê o seu início por aí algures.
A estupidez reside, essencialmente, naqueles que passam a vida a queixar-se da existência do dito ciclo, mas que de alguma maneira fazem sempre por prolongá-lo. Depois arrependem-se, claro está, e queixam-se novamente. Com a diferença de que agora não dá mais para sacudir a água da culpa para a capa do destino e do infortúnio, porque a sina é escrita com a própria pena.
Longa vida à ironia.
Porém, de assinalar o fim do ciclo. Temporário, perecível. Mas por enquanto, terminado.
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