quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Meanwhile in Ergástulo - Parte Décima Sétima

O patronato nesta casa anda louco, como é possível concluir do estudo superficial de episódios recentes.

Hoje, aquele que manda mais chamou-me para me entregar um processo que queria que tratasse.
Um processo cheio de merda, para falar bem e depressa, com mais pontas soltas que cabelos meus ao vento, com documentos desirmanados e porcaria tanta que dava para encher uma fossa séptica.

No entanto, o sentido de humor daquela múmia que habitualmente nem existe, estava em alta.

Com um sorriso desmesurado, passou-se a pasta para a mão, dizendo:

 - Toma, desembrulha!, enquanto mandava para o ar a sua gargalhada característica.






Foi aqui que vim parar.

Meanwhile in Esgástulo - Parte Décima Sexta

Aqui há dias, estava todo o povão desta casa a almoçar na sala da copa quando entra a segunda figura do patronato.

 - O que é que estão a comer, que cheira tão bem?, grita para o ar com ar de louco demasiado bem disposto, como se tivesse acabado de empoar o nariz.

E vá de enfiar - e isto é literal, não é exagero - o nariz em cada um dos pratos, tecendo todo o tipo de comentários agradáveis sobre as iguarias em cima da mesa.

Antes de ir embora, completamente estouvado pelo próprio entusiasmo, remata: Essa comida que vocês trazem, é toda confeccionada domesticamente, não é? (Não, filho, todos os dias vamos buscar comida à fábrica, a confecção é puramente industrial.)


Voltámos, portanto, ao tempo das girafas em lingerie, ficando todos aturdidos com a bizarria que acabámos de assistir.






Foi aqui que vim parar.

terça-feira, 29 de janeiro de 2019

Esta já é a 5ª semana deste longo mês de merda.
5ª semana, meus caros.
E ainda faltam DOIS DIAS para esta porcaria ter fim. E o dia de hoje ainda nem vai a meio.

Bolas, ninguém merece...

quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Coisas Que Vejo por Aí # 61

Sinto que precisava de uma banda sonora grandiosa qualquer a aparecer enquanto escrevo estas linhas. Género, canto angelical ou, quem sabe, um Te Deum.

Tudo, meus caros, porque descobri a pólvora no que à aplicação de maquilhagem diz respeito.

Há uns tempos, depois de ter visto alguns reviews e tutoriais por esse Youtube fora, fiquei verdadeiramente impressionada com isto:

Isto é uma esponja de maquilhagem de microfibra aveludada que promete um acabamento rápido, sem absorver muito os produtos líquidos, versátil e barato, da Juno & Co.

Sendo pouco adepta de esponjas e preferindo milhões de vezes os pincéis, fiquei céptica que este produto fosse assim tão bom.

No entanto, sou uma maria-vai-com-as-outras e estando já há algum tempo à procura de um esponja que não custasse € 20,00 e durasse dois meses, achei que era boa ideia mandar vir umas coisas destas lá das Américas.

Depois de alguns dias de espera (parece que apanhei o tráfego intenso do Ano Novo e por isso demorou mais um pouco que o habitual), lá me chegou a encomenda.


Devo dizer que li cuidadosamente as instruções da embalagem e que vi (e revi) muitos tutoriais e opiniões que correm por essa internet fora sobre este produto.

Que é, diga-se, absolutamente FAN-TÁS-TI-CO.


Basta molhar em água corrente uns segundos (e espremer, obviamente) e esta coisa cresce como se fosse um cogumelo. Fica fofinha, grande e maleável, pronta a utilizar.
Depois é só aplicar o produto (no rosto ou na esponja, conforme a preferência, embora no livro de instruções diga que é preferível aplicar directamente no rosto, mas eu não quero e quem manda sou eu e aplico na esponja e mai' nada) e avançar com o espalhamento com leves batidas (experimentem arrastar uma base líquida na pele com a esponja, para ver o resultado...).

A base rende imenso com esta esponja. Porque o material não absorve tanto como uma esponja tradicional e permite uma aplicação uniforme, não se gasta tanto, sendo muito mais económico que aplicar com pincel.

O acabamento é mais acetinado e mais perfeito, já que não tem o problema da marcação das cerdas do pincel na pele.

Não se suja por aí além, nem mancha, estando pronta para mais rondas assim que se enche de água e espreme.

As diferentes faces permitem a aplicação de vários produtos que não somente a base. Costumo utilizar a parte de baixo (recta) para a base, a parte pontiaguda para o corrector de olheiras e para o pó solto e a parte redondinha para espalhar o corretor de cor (aquele que tem várias cores para tapar cada imperfeição, estilo roda dos alimentos).

Para todas estas aplicações, a Juno porta-se lindamente, sempre com o mesmo acabamento natural e acetinado.

Uma base com cobertura média é potenciada com esta esponja. Uma base com cobertura total fica imaculada quando aplicada com esta pequena nuvem.

Tenho a sensação que a maquilhagem me dura mais quando a aplico com a esponja e que deixa a pele muitíssimo suave.
Não faz abrir a base nem deixa marcas na pele. Tem também outros formatos para todo o tipo de aplicações e funções, se bem que acho desnecessário porque coisinha mais versátil que isto, não há.

O preço? 6 míseros dólares por uma coisa tão maravilhosa (arrota, Beautyblender!). Claro que há que contar com os portes de envio, que não são propriamente baratos (cerca de 9 dólares), portanto compensa comprar em quantidade (que foi o que fiz, by the way).


É, portanto, assim uma coisa fora de série e estou severamente tentada em encomendar para aí umas 500 para poder encher uma banheira com isto e enfiar-me lá dentro a delirar.


Obviamente que também tem alguns pontos negativos, como sejam, o facto de não ser perfeita na aplicação de pó solto quando está molhada (creio que para esta aplicação será melhor utilizar a esponja seca), ou ser necessário insistir na aplicação em zonas com relevo (olhos, nariz) e não chegar a secar de um dia para o outro. No entanto, creio que os pontos negativos são batidos, de longe, por todas as vantagens que este milagre aveludado comporta.


Revolucionou a forma como aplico a maquilhagem e faz a diferença entre chegar ao fim do dia com cara de quem andou na horta a cavar com a testa e ter um ar decente.

Para lá de excelente!



 Estou profundamente convicta que esta é das melhores músicas de 'dor de corno' alguma vez feitas.

Coisas Que Vejo Por Aí # 60



Pela primeira vez em muito, muito tempo, dei de caras com um primer de olhos que cumpre aquilo que promete.

Para quem, como eu, que sofre de produção anormal de sebinho nas pálpebras, encontrar um primer que controle este flagelo é uma demanda sem fim à vista. 
Encontrar um primer que, ao mesmo tempo que não deixa que os olhos pareçam o papel que seca as batatas fritas, ainda potencia a cor, dando-lhe uma base estável, é praticamente tarefa impossível.

Ora, quando se encontra um produto que faz exactamente isso, é coisa digna de celebração.

Quem diria que esta coisa minúscula seria uma poção tão forte e tão potente?!


E o preço? O preço é outro 'alerta pobreza': € 3,49.

O que é que se pode querer mais?

Coisas Que Vejo por Aí # 59

Seguem-se uma série de posts dedicados a coisas absolutamente fúteis e que não interessam ponta de um chaveiro, mas que descobri recentemente e que me trouxeram alegria e histerismo até mais não.


Começando por isto:


Esta maravilha não só é estupenda no preço (regularmente, custa € 9,90, mas comprei a € 7,49; alerta pobreza!), mas principalmente é estupenda no desempenho.
É dos casos em que a publicidade, como a que consta na imagem, é mesmo verdadeira.
Uma só passagem deixa as pestanas com uma curvatura digna de uma montanha russa e com um volume visível a 500 metros de distancia.

Não deixa resíduos.
Não borra.
A escova não arrasta demasiado produto.
As pestanas não ficam demasiado rígidas.

É um pouco difícil de remover, no entanto, mas, para além de ser expectável num produto deste segmento, não é nada que uma água micelar/desmaquilhante bifásico não resolva num instante.


Excelente!

segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

Por causa deste filme, nunca mais, mas NUNCA MAIS mesmo, vejo filmes de super heróis.
Fiquei tão triste, tão desgostosa.
Uma valente merda de filme, é o que é.
Tirando isso, a interpretação de Hugh Jackman é qualquer coisa.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

Leituras Nº ... Qualquer Coisa Serve

Outra oferenda natalícia que me deixou felicíssima.

A Mafalda fez parte da minha infância, desde que me compraram alguns livros e, depois, a primeira edição portuguesa de Toda a Mafalda. Que ainda hoje tenho, algures na casa dos meus pais, toda esfrangalhada, rabiscada e sem capa, amostra do tratamento carinhoso que lhe dei de todas as vezes que o li, que foram mesmo muitas.

Portanto, receber esta edição especial comemorativa dos 50 anos do personagem mais contestatário de sempre foi uma alegria imensa, que me levou às lágrimas.

Li tudo de uma assentada, revivendo memórias de infância e revisitando o sarcasmo e argúcia desta miúda que via os problemas do mundo de forma mais realista e crua que muitos adultos.
Foi, portanto, um prazer para os olhos e para a alma.

Não deixo, no entanto, de notar que das antigas edições da D. Quixote para esta nova, da Verbo, houve, sabe-se lá porquê (embora consiga imaginar), necessidade de traduzir todas as tiras e lamentavelmente a tradução não foi a melhor, perdendo alguma graça e muitas vezes o próprio contexto. Fazendo, obviamente, a ressalva que provavelmente este é um comentário de uma aficionada que sabe as tiras quase todas de cor e portanto competir com a sabichanice que em mim habita é tarefa árdua.

Tirando isso, foi absolutamente divinal relembrar Mafalda.

Tal como ocorreu ao longo de muitos anos, vou revisitá-la muitas vezes daqui para a frente.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

Coisas Que Vejo por Aí # 58

Praticamente desde que foram lançadas que andava a fazer olhinhos de carneiro mal morto às paletas da Huda Beauty.
Para além das cores lindas, o que li e vi sobre elas pareciam ser de boa qualidade, versáteis, duradouras.

Esperei largos meses até que a marca fosse comercializada e depois comecei a chatear toda a gente para contribuir para a minha felicidade e ofertar-me semelhante objecto.


Tenho a sorte de ter um sócio conjugal atento às minhas pedinchices e esta beleza chegou no Natal.

Posso afirmar, sem sombra de dúvida, que é o melhor produto de maquilhagem que tive até hoje e a melhor paleta de maquilhagem que já vi ( e atentai que tenho umas de óptima qualidade, umas oferecidas, outras que me custaram um rim).

A qualidade é para lá de excelente.
Apesar de esfarelar um pouco quando se passa o pincel, nenhuma destas sombras tem fallout.  Nenhuma.
Nem mesma a preta.

A pigmentação é extraordinária, sendo provavelmente das poucas sombras que são exactamente iguais na pele ao que são na paleta (desculpa, Urban Decay...), mas mesmo assim são fáceis de esfumar e ficam com efeito dégradée demasiado perfeito para ser verdade.

As sombras mates são mesmo mates, sem ponta de brilho. As sombras brilhantes são mesmo brilhantes e não, não são de glitter, são mesmo pigmentos prensados, suficiente para fazer a diferença entre um produto sofrível e um produto diferente de tudo o que já se viu.

Estas sombras atingem o seu expoente máximo quando aplicadas com os dedos (onde é que isto já se viu, senhores?!) e há uma delas que é meia-molhada-meia-seca, se é que faz algum sentido e é perfeita no acabamento.

Todas as cores combinam entre si, não há nenhuma que destoe nem nenhuma combinação que não possa ser feita. Quer se queira seguir das dicas da própria Huda (ou do resto da internet que experimentou isto), quer se queira inventar, não há muita margem de erro, as cores são tão bonitas que nem que seja uma só fica poderosa e diferente de todas as outras.

É possível, com estas cores, criar uma maquilhagem muitíssimo elaborada como é também possível usá-las num look de dia-a-dia, misturando algumas sombras para um efeito mais discreto. São, portanto, do mais versátil que há.



Claro que não é um produto isento de mácula.

O facto de esfarelar confere à sombra uma longevidade limitada, gastando-se mais rapidamente que outras do mesmo segmento.

Por serem extremamente pigmentadas e com cores muito fortes, não é muito indicada a principiantes; esfumam bem, mas ainda é preciso alguma técnica para depositar a cor ao invés de a arrastar, sob pena de tudo se transformar num imensa bola de fogo pelo rosto inteiro. Também o leque de cores não será muito adequado para quem goste de cores mais neutras ou que aprecie um look mais natural.

O preço não é propriamente baixo (cerca de € 66,00), mas não considero propriamente um facto negativo porque vale cada cêntimo. A sério.





Enfim, temos namoro pegado para os próximos tempos, como está bom de vez.
Fiquei fã e que ultimamente não quero outra coisa senão isto.

5 estrelas!


Já Disse Que Odeio Janeiro?

Parece que o Natal foi há décadas, que a Passagem de Ano nem existiu e ainda vamos a meio deste mês de merda, que não tem fim, não tem cor nem propósito.


O que é que acontece em Janeiro? Normalmente só miséria e inverno.
O que é que se passa em Janeiro? Habitualmente nada que possa ter relevo.
Quando é que Janeiro acaba? Por este andar, lá para Maio.



Porra, que é demais.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

14 de Abril de 2019



Tendo em conta o tempo que já se esperou, 14 de Abril está mesmo aí à porta.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

Não Sei Se Me Apetece Viver Neste País

Parece que o inverno deu cabo dos neurónios das pessoas que habitam nesta bela terra à beira mar plantada.

Na última semana, só se tem ouvido falar de proliferação de ideias agressivas e atentatórias da democracia e da sociedade livre em geral.

Entrevistas a um nazi, criminoso condenado como mero "autor de declarações polémicas" num espaço sem direito ao contraditório e sem confrontação.

Políticos (?) que apelam à intolerância e à maldade nos seus eleitores, ao colocarem cartazes perguntando porque recebem alguns remunerações se "não fazem nada".

Psicólogos religiosos que organizam "curas" para a homossexualidade, formando autênticas seitas, muito ao estilo "american idiot".


O que é isto?
O que vem a ser isto?
Que raio de está a passar?
Onde é que andam todos com a cabeça?


Felizmente, ainda há vozes, e muitas, que se levantam contra esta proliferação de ignorância, intolerância, violência, falta de sentido cívico e falta de sensibilidade democrática.

No entanto, não é de ignorar estas manifestações, assobiando para o lado, fingindo que o populismo e a extrema-direita não chegam cá e que, portanto, não é problema nosso nem temos de facto motivos para nos preocuparmos com estas coisas, que estão lá bem longe.

Não estão.

Estão aqui, mesmo ao lado, à espreita, à espera de todos os silêncios e de todos os assobios para o lado para se infiltrarem, para obliterarem a tolerância e a sã convivência social, prontas para destruírem o que levou 44 anos a erguer. Porque é tão mais fácil ceder ao fácil, ao rápido e à prontidão de culpar os outros, os mais pequenos, os excluídos, pelos problemas estruturais da sociedade, ao invés de pensar e lutar para alterar o que possa estar errado. Porque é tão mais fácil debitar opiniões infundadas, factos falsos e rumores do que parar para pensar pela própria cabeça. Mas porque, essencialmente, é mais fácil querer obrigar os outros a viverem como queremos do que abrir a mente e colocar-se no lugar de outrem, sendo tolerante e inclusivo.


É preciso estar atento, denunciar, fazer ouvir uma voz de razoabilidade acima de toda a estupidez fácil, bacoca e inverdadeira.

É preciso não assobiar para o lado, indignar-se.
É preciso.


Sob pena de, um dia destes, isso voltar a não nos ser permitido.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2019



 Lamento a insistência, mas esta música continua, na minha óptica, completamente válida em 2019.

Coisas Que Vejo Por Aí # 57


Descobri estas coisinhas por mero acaso.

Basicamente estavam em promoção (alerta pobreza) e tive muita fé que isto não transformasse a minha pele num alho-porro de alergias, o que felizmente não sucedeu.


Muito pelo contrário, aliás.
Fiquei agradavelmente surpreendida, é preciso dizer. A aplicação é fácil, não obstante a máscara ser em tecido. O resultado é, de facto, uma pele substancialmente mais hidratada, o que é visível logo após a aplicação.

Para barateza, não é nada mau. Se funciona comigo, que tenho pele de baixa qualidade, é coisa de relevo.

Janeiro nem era Janeiro Sem Me Queixar Amargamente

Não será segredo para ninguém que odeio o mês de Janeiro (sim, escrevo à moda antiga, com letra maiúscula e tudo, e então?).

É tal e qual o peixe-espada: comprido e chato.

Está frio (mas ao menos não chove, é certo), está trânsito, há preguiça, a casa ainda está desarrumada com as bugigangas do Natal, os presentes desta quadra ainda espreitam fora dos seus lugares, há todo um milhão de merdas que ainda não está nos eixos.


Porém, o pior do mês de Janeiro é a oferta de saldos.

Não há tasco nenhum nesta terra que não tenha saldos, promoções, liquidações, ofertas, preços especiais. Tuuuuuudo o que é comerciante sabe muito bem como cativar o pobre e enfia-lhe pelos olhos dentro toda uma panóplia de coisas coloridas a preços da uva mijona.

O que é, diga-se, um descalabro total, porque uma pessoa nem se consegue concentrar devidamente nos produtos, só consegue olhar para os preços e para as pechinchas que representam.


É muito triste ser consumista.
É também um bocado triste ser pobre. De espírito, essencialmente.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

Coisas que vejo por Aí # 56



Na senda das coisas que não interessam a ninguém a não ser a mim, devo dizer que esta belezura, não sendo nada de extraordinário, surpreende pela durabilidade.

Tenho-a, à vontade, desde maio (!) e até agora, que está em fim de vida, não secou nem perdeu capacidades. Não é, no entanto, nada fora de série nem é melhor que nenhuma da sua gama. Dá volume, sim, mas nada a que a Maybelline não tenha habituado e a escova agarra demasiado produto, o que é muitíssimo propicio a acidentes com borradelas.
Não obstante, é uma máscara fiável e uma compra sempre segura.


Muito satisfatório, vá.

Benfica x Rio Ave


Pois que ontem fui à bola e apreciei sobremaneira.

Tirando os primeiros vinte minutos em que jogámos mal como as casas, sofremos dois golos e não concretizámos um passe, foi tudo excelente, desde o ambiente naquela casa rubra, cheia que nem um ovo, até à bifana na rua, no meio do frio.

Nada Mais que Isto


Envergonha-me até à 15ª geração que unicamente por causa de audiências de um programa da manhã (que se leia e se interiorize o ridículo - programa da manhã...!) se mostrem branqueamento de crimes e de criminosos.

Chega de estupidez, pode ser?


sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

'Xau, Vitória

Tardou, mas foi.
Só se lamenta ser após levarmos dois secos (por auto-culpa, segundo parece) naquela bela terra de Portimão.

Até Quando É Demasiado Tarde para Músicas de Natal?




 Porque encontrei esta e adorei.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

Bem Vindo, 2019

Gostava imenso de saber o que é que há de tão urgente para fazer neste início de 2019 que me obrigue a vir trabalhar dois miseráveis dias...