Dos Incidentes, Pareceres e Vicissitudes várias. Porque "Quando a ralé se põe a pensar, está tudo perdido", lá dizia Voltaire...
sexta-feira, 31 de agosto de 2018
Cheesy Songs From the 80's - parte IV
Para acabar bem a semana, e o mês, já agora, nada melhor que foleirada a metro.
quinta-feira, 30 de agosto de 2018
Cenas de porrada desde sempre despertaram em mim muita curiosidade.
Que me recorde, acho que nunca assisti de perto a nenhuma.
Já estive presente em situações que quase resvalaram para as vias de factos, já cheguei a segurar gente que queria bater noutras gentes, já assisti ao rescaldo da porrada, tendo vislumbrado, muito ao longe, dentes partidos e rostos ensanguentados, mas ver, ver mesmo alguém a andar ao biscoito, nunca vi.
E gostava deveras, estas é a verdade.
Tenho ideia que a coisa não se passa exactamente como nos filmes, em que cada cena de distribuição de fruta é uma sequência magnífica de passos de dança e quem é atingido com um murro ou um pontapé fica sempre na boa e com força suficiente para retaliar e partir o adversário ao meio.
Nada disso.
Tenho, ao invés, a firme convicção que se alguém assentar um murro, pontapé ou cabeçada noutro alguém, essa pessoa já não se consegue levantar mais e fica a ver estrelas durante um bom bocado.
E depois vejo estas cenas e não percebo como é que é possível levar não sei quantos sopapos e continuar de pé. Ou levar com uma cadeira nos cornos e não ficar em coma. Como é possível, afinal?
Acrescente-se que ver cenas de porrada, para a minha pessoa, é o delírio porque só me dá vontade de rir.
Muito.
Demais.
Como uma hiena ébria, é preciso frisar.
Talvez a pergunta que se impõe é, porque não estás tu a trabalhar em vez de estares a perder tempo com filosofias da tanga, mas isso não vem ao caso.
Certo?
Que me recorde, acho que nunca assisti de perto a nenhuma.
Já estive presente em situações que quase resvalaram para as vias de factos, já cheguei a segurar gente que queria bater noutras gentes, já assisti ao rescaldo da porrada, tendo vislumbrado, muito ao longe, dentes partidos e rostos ensanguentados, mas ver, ver mesmo alguém a andar ao biscoito, nunca vi.
E gostava deveras, estas é a verdade.
Tenho ideia que a coisa não se passa exactamente como nos filmes, em que cada cena de distribuição de fruta é uma sequência magnífica de passos de dança e quem é atingido com um murro ou um pontapé fica sempre na boa e com força suficiente para retaliar e partir o adversário ao meio.
Nada disso.
Tenho, ao invés, a firme convicção que se alguém assentar um murro, pontapé ou cabeçada noutro alguém, essa pessoa já não se consegue levantar mais e fica a ver estrelas durante um bom bocado.
E depois vejo estas cenas e não percebo como é que é possível levar não sei quantos sopapos e continuar de pé. Ou levar com uma cadeira nos cornos e não ficar em coma. Como é possível, afinal?
Acrescente-se que ver cenas de porrada, para a minha pessoa, é o delírio porque só me dá vontade de rir.
Muito.
Demais.
Como uma hiena ébria, é preciso frisar.
Talvez a pergunta que se impõe é, porque não estás tu a trabalhar em vez de estares a perder tempo com filosofias da tanga, mas isso não vem ao caso.
Certo?
quarta-feira, 29 de agosto de 2018
Não Se Faz
Este video valeu-me um ataque de riso histérico em pleno horário de expediente.
Ataque esse que foi notado por uma administrativa que passava pelo corredor enquanto lágrimas de agitação inundavam os meus olhos, vindas do riso descontrolado. Felizmente para mim, a senhora fala sozinha enquanto arruma os processos, sendo exactamente isso que estava a fazer naquele momento, pelo que pude alegremente fingir que me ria dela. Não creio que ela tenha ficado muito contente, mas sempre é melhor esta pequena mentirinha do que dar a entender que, enquanto trabalho, estou a ver coisas que dão para rir em sites duvidosos.
Porque, cruzes credo, não faço isso.
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O Direito tornou-me inimputável
Leituras Nº ... Qualquer Coisa Serve
Um tanto difícil de começar, mas relativamente fácil de acabar.
A história, sem ter nada de extraordinário, prende pela forma como a prosa toca a poesia e como a realidade
do personagem principal se confunde com os seus pensamentos e com a sua loucura.
Diferente.
Muito bom.
A história, sem ter nada de extraordinário, prende pela forma como a prosa toca a poesia e como a realidade
do personagem principal se confunde com os seus pensamentos e com a sua loucura.
Diferente.
Muito bom.
terça-feira, 28 de agosto de 2018
Coisas que Vejo por Aí #49
Novo vício.
Ainda não cheguei ao fim da série, mas, até agora, posso dizer que é do melhorzinho que tenho visto.
Para além de ser protagonizado por seres do meu agrado, mas isso é totalmente secundário. (not)
segunda-feira, 27 de agosto de 2018
Coisas que Vejo por Aí # 48
Era leve como uma nuvem e, apesar de pigmentado, esbatia-se que era uma beleza e adaptava-se a qualquer tipo de look.
Acho que entretanto foi descontinuado e é uma pena, porque era mesmo excelente.
Então e a novela do Sporting, como vai?
A sério, não é por nada, mas se alguém quiser dar uma coça naquela avestruz que diz-que-é-presidente-mas-afinal-não, apesar de não ser do Sporting e publicamente condenar veementemente a violência gratuita, secretamente têm o meu apoio e até posso indicar um ou dois estabelecimentos que tratam do caso com a maior discrição.
Não?
A sério, não é por nada, mas se alguém quiser dar uma coça naquela avestruz que diz-que-é-presidente-mas-afinal-não, apesar de não ser do Sporting e publicamente condenar veementemente a violência gratuita, secretamente têm o meu apoio e até posso indicar um ou dois estabelecimentos que tratam do caso com a maior discrição.
Não?
Regresso
E assim se acaba a boa vida das férias, num instante se está de volta ao quotidiano chato e enfadonho.
Como já voltei, entretenho-me a odiar toda a gente que ainda está a descansar, pelo que me arrisco a ser comida pela inveja não tarda nada.
Ainda por cima, estive um mês de férias, nem tenho que falar...
Mas falo na mesma: merda para mim.
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