Não ler blogs quando se tem a entidade patronal sentada na cadeira da frente.
Porque há coisas que se lêem que dão umas cócegas terríveis, uma comichão tão grande algures entre o cérebro e a alma, vulgarmente conhecida como vontade de rir a bandeiras despregadas.
E depois vem sempre a pergunta: "De que se ri?"
E não se pode dizer que é por ter lido isto.
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