Primeiro, as ameaças de chumbo do Orçamento, esse bicho papão, numa estratégia puramente política que pretendia levar a oposição ao poleiro, perdão, poder.
Depois, quando acharam que estas andanças de chumbar um Orçamento tão importante como o de 2011 eram demasiado óbvias, que mostravam as partes baixas das suas verdadeiras intenções, adoptaram a política do a ver vamos como correm as coisas. Que conveniente. Se o Orçamento fosse, de facto, chumbado, não haveria quem se calasse a dizer que a culpa do fundo do poço do país era do partido laranja. Espertos.
Agora, já ponderam passar o raio do Orçamento por "questões patrióticas", para dar um ar sério à coisa, para que os eleitores possam ver que são de confiança e têm sentido de responsabilidade. Que se preocupam com a pátria, essa coisa da qual nunca ninguém se lembra mas que toda a gente corre a encher a boca quando se trata de ficar bem visto.
Devem pensar que ninguém vos topa, não?
Depois, quando acharam que estas andanças de chumbar um Orçamento tão importante como o de 2011 eram demasiado óbvias, que mostravam as partes baixas das suas verdadeiras intenções, adoptaram a política do a ver vamos como correm as coisas. Que conveniente. Se o Orçamento fosse, de facto, chumbado, não haveria quem se calasse a dizer que a culpa do fundo do poço do país era do partido laranja. Espertos.
Agora, já ponderam passar o raio do Orçamento por "questões patrióticas", para dar um ar sério à coisa, para que os eleitores possam ver que são de confiança e têm sentido de responsabilidade. Que se preocupam com a pátria, essa coisa da qual nunca ninguém se lembra mas que toda a gente corre a encher a boca quando se trata de ficar bem visto.
Devem pensar que ninguém vos topa, não?
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