Sejamos honestos: as mulheres são iguais aos homens, pelo menos, no que toca à natureza sexual; apenas as ensinaram a controlar esse ímpeto e convenceram-nas que mostrá-lo é uma coisa horrível. Porque ele está lá, existe, nasceu com elas, como nasceu com os homens. Só que uma mulher mostrar que é 'sexuada' é badalhoco, é coisa de pêga, é feio, é pouco digno. Se for um homem, ah, então está bem. Coisas que o viver social impõe, tem sido assim desde há séculos, e agora não deixa de o ser porque as mulheres deixam, batalha-se por uma questão de igualdade, mas no fundo, todas têm medo que as apelidem de putéfias e libertinas, contra a pressão social e religiosidades, batatas. Enfim, retome-se a temática inicial, sob pena de discorrer longamente sobre um assunto enfadonho e batido, sem expôr aquilo que pretendia à partida.
Se as mulheres são iguais, na sua génese, na sua natureza, pelo menos, na sexual, seria normal que estivessem sempre prontas para a acção quando ela aparece à frente.
Na verdade, estão. Estão, como os homens também estão.
Porém, não o fazem.
Porquê?
Dois motivos, apenas, não cumulativos:
a) ou a mulher é púdica, dividindo-se esta hipótese em duas sub-hipóteses, porque tem em cima de si o preconceito social do qual não se pode livrar, ou porque é virgem e portanto, hesitante
b) ou a mulher não se dedica à bela e exímia arte da depilação vai para 11 meses e 4 semanas e está realmente parecida com um panda chinês.
Sendo certo que a hipótese b) é, normalmente, a mais correcta.
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