Os problemas da humanidade nascem na infância.
E nascem nessa altura porque os pais não sabem educar as criancinhas. Acham-lhes tanta gracinha, tanta piadinha, o meu querido filho, tão giro que é, que não conseguem educá-los nem ensinar-lhes regras. Por isso é que se vêem putos estúpidos que nem um palmo de altura têm a correr por todo o lado, a limpar a baba aos vestidos nas lojas, a fazer birras porque não têm um boneco, a serem mal criados para os outros, a baterem em toda a gente para poderem chegar à frente mais depressa, a berrarem o mais possível para se fazerem de engraçadinhos.
Ou então, os paizinhos acham boa ideia educar os rebentos como se estivessem todos num quartel, pondo as criancinhas a pedir autorização para mijar, impondo regras morais do século IX, incentivando à estupidez e ao retrocesso social.
Se a isto associarmos os estragos que as educadoras de infância, esses ogres disfarçados de doces meninas, fazem no subconsciente dos menores, só se pode esperar que as pessoas do amanhã já cheguem à vida adulta com um atestado de insanidade mental e uma sentença de interdição nos queixos.
Como é que o mundo há-de avançar se quem governará no dia de amanhã foi educado por iguais inimputáveis?
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