Noite de tempestade.
Chuva.
Trovoada.
Luzes roxas e azuis cruzam os céus, desenhando farrapos de nuvens escuras, iluminando as ruas com uma atmosférica fantasmagórica.
A água cai do céu em bátegas enormes, cantarolando nas janelas a música do tempo.
O ribombar dos trovões assusta as árvores, a terra, a própria chuva, fazendo lembrar batalhas antigas, lavadas e renascidas pelo som que ecoa nos ouvidos.
Porque é que estas noites parecem mágicas, acima de todas as outras?
Porque parecem vindas de outras eras?
Fazem-me lembrar o que, mesmo longe, está sempre presente.
AS
3 comentários:
25 de Agosto, e 11 de Setembro. Trovoada, o grito do mundo
tou mesmo foleira
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mas agora há lápis azul aqui?? :P
Está foleira e hipercomentadora. Senso de controlo, sabe o que é?
E sim, por assim, dizer há lapis azul, para que gente como voce nao ande aqui a abusar da boa paciencia da Mater.
EU SOU O LAPIS AZUL!!!!
AS
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