Aprende-se algures numa casinha cheia de monstros civilistas que :
a) saber potes de alguma coisa, não quer dizer coisa nenhuma se não se souber transmitir esse conhecimento às mentes virgens dos estudantes .
b) fazer perguntas estúpidas, dignas de Platão, em torturas orais não ajuda em nada à formação jurídica de uma pessoa.
c) rir-se do contratempo alheio quando se está sentado no patamar acima do condenado é uma certeza dogmática, é certo, mas muito pouco elegante.
d) saber onde se desliga os faróis de nevoeiro num carro de que não se seja proprietário é o primeiro passo para ter uma condução segura.
e) sentir pela perda dos outros é, vá, maricas e altamente piegas, e parece uma tirada vinda de um romance de cordel, mas perfeitamente válido quando, de facto, se sente.
AS
4 comentários:
A alínea d) causa-me uma mágoa desmesurada.
Quem tem a mania que é agente de autoridade so porque sim, tem que se fazer valer de farois de novoeiro alheios
AS
só tenho algo a dizer qt à alínea b) e isto pk, ñ axo que as perguntas estúpidas que se fazem, "dignas de Platão" (sendo que as perguntas que Platão fazia eram tudo menos estúpidas), ñ sirvam pra nada e sirvam apenas pra nos lixar em orais...estas perguntas indignas, injustas servem simplesmente pra uma coisa: Pra te preparares prá realidade/ pra ñ chegares à selvagem, na prespectiva que já viste tudo do pior, e depois caires c a cara directamente no chão....
Axo que podem ser inoportunas, mas nunca estupidas ou indignas...
Tendo que ter aibnda em conta que o momento em causa é de pressão...o que nunca ajuda pra conseguirmos realmente compreender qual a intenção que está ali por detrás....
Jinhos...
Pois claro, os profs é que sao bonzinhos, nos somos eternamente burros cheios de medo e pressao.
fazer o quê ...
AS
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