Silêncio tão grande que fere os ouvidos.
Não há ninguém com quem trocar uma queixinha, bem ao estilo lusitano, ai que preguiça que tenho, ai que não me apetece trabalhar.
Ninguém.
Dou por mim a pensar que se pegasse nos meus pertences e saísse pela janela ninguém ia dar conta. E não davam mesmo, porque a ideia é brilhante.
O mal do português em geral é que, assim que vislumbra uma aberta, um feriado, nem que seja uma ou duas horas sem ter que mexer uma palha, não faz mais nada a não ser esperar pelo tempo de descanso.
E eu sou tão portuguesa...
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