Olhai, senhor,
tua ovelha perdida no vale das sombras,
teme pela vida, enquanto busca salvação.
Vede, senhor,
tua serva amada no meio da perdição,
no meio do esgoto, no meio da podridão, no meio da luz.
Olhai, senhor,
pedaços dela que os lobos arrancam,
sedentos da sua alma.
Vede, senhor,
que fizestes dela, para onde a levastes, por que montes a arrastastes,
em que inferno a fizestes cair.
Olhai, senhor,
tua serva quebrada.
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