Não se luta, há que aceitar.
Desde o berço até à cova, trabalho duro. Pelo meio, nada.
De todos os sonhos, nem um sobrevive para contar a história, morreram todos pelo caminho sinuoso, sem regresso. Ou será que alguma vez chegaram a nascer?
Não se esperneia, há que calar.
De todos, o pior. Não havia nada mais a escolher que fosse mais podre. Pois foi esse mesmo o eleito.
Descrença.
Desrespeito.
Despeito.
De que vale?
Puta que te pariu.
1 comentário:
Epá, e que tal esperares?
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