Soa por aí que existem, algures nesse Portugal profundo, uns campos de rezas que fornecem ao rezador umas luzes no campo da orientação de voto.
Nem se vai entrar por áreas pantanosas; havendo liberdade de ir ajoelhar onde mais lhe aprouver, cada um saberá o que faz.
Mas, chegará a longa mão da religiosidade tão longe quanto chega a decisão sagrada de escolher governantes?
Chegará o campo do obscurantismo a ser tão negro que influencia a consciência do que deveria estar a salvo de quaisquer flutuações?
Haverá que remexer no que de mais profundo possui a alma democrática?
Até onde chega a cegueira de quem conduz almas?
Até onde vai a estupidez de quem ajoelha?
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