Está mais que decidido: um dia que seja eu a mandar em todas as peças e requerimentos que faça, cartas, faxes, e-mails e afins, não vão existir cá preciosismos com o raio da formatação.
Num sítio que eu cá sei, um requerimento podem ter um conteúdo brilhante, porém, se não tem a designação do tribunal milimetricamente alinhado com o 'exmo. sr juiz de direito', está logo uma merda.
Uma carta pode estar extremamente bem redigida, se não tiver exactamente um - só um! - espaçamento de 1,5 entre o final e o 'respeitosos cumprimentos', está o caldo entornado.
Uma peça que não alinhe ao nano-centímetro o nº do processo com o juízo onde corre o processo, há logo direito a um ingresso num curso de word e formatação de texto.
Para depois ainda se ouvir que não se é formalista.
Não, formalista é o Bôda, não se está mesmo a ver...
Enfim, viva a liberdade de forma o o brilhantismo de conteúdos, que o resto é conversa!
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