Desta vez, houve um engano.
Para quem fussa nas estantes da biblioteca, avidamente, e o mero título que sugira uma história com 400 anos é automaticamente confundido com romance histórico, acontecem destas coisas.
Saiu na rifa um livro de História e não um livros de histórias; mas ainda bem que houve lugar à leitura desta obra. Ficou a conhecer-se os meandros da corte do Rei Sol e da mulher que teve nela, talvez, o maior papel. Ficou a conhecer-se os hábitos e costumes, as intrigas e conspirações, as pessoas e lugares, como se tivessemos sido transportados para aquela época.
Este não é, definitivamente, um livro de História qualquer.
É soberbo.
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