O mundo, afinal, está mesmo para acabar.
Um requerimento de não-sei-quantas páginas a pugnar pela improcedência de uma excepção dilatória deduzida pela parte contrária, cheio de questõezinhas jurisprudencialmente discutíveis, com um pedido feito às três pancadas e nem um único reparo, nem uma única correcção, nem um ténue isto está uma merda, um ligeiro não gosto disto.
Nada.
Claro que também não houve lugar a elogios, que é isso, era só o que faltava, mas agora andamos aqui a brincar com a tropa, que merda vem a ser esta, mas note-se que o fim dos tempos está próximo. Muito próximo...
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