Tive um professor que costumava dizer que as conversas são como as cerejas; quando se puxava uma, vinham logo não sei quantas atrás.
Agora, volto e meia ouço uma alminha ou outra a dizer que, sim senhor, as conversas são efectivamente como as cerejas mas porque não se consegue comer só uma.
Afinal, em que é que ficamos com a analogia da cereja?
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