O existir é um longo arrastar.
Desde cedo, as pessoas arrastam-se para todo o lado, para a escola, para o trabalho, para casa, toda a gente se vai arrastando para qualquer lado.
Pequeninos, arrastamo-nos pela escola, esperando chegar ao fim do dia para poder ir brincar em paz. E o tempo da brincadeira passa a correr.
Graúdos, novamente arrastando o rabo por um outra escola, esperando chegar a casa e fazer nenhum.
Ligeiramente crescidos, arrastamo-nos por mais uma escola, esperando um tempo de pausa para fumar um cigarro.
Depois de tanatas escolas, a faculdade, em que se espera por um pouco mais que um cigarro ou um tempo de lazer; espera-se sobreviver.
Já no trabalho, espera-se pelo fim-de-semana, tão miserável que dois dias passam num sopro, e quando se dá por ela já se está a trabalhar outra vez.
O existir é um longo arrastar. De casa para o trabalho e pelo caminho inverso.
Pelo meio, nada.
Encontram-se velhos conhecidos nas redes sociais da moda, pessoas que cruzam o caminho connosco durante uns anos, poucos, há tanto tempo que nem se lembra bem quando foi. Fizeram a vida como lhes deu mais jeito, como toda a gente. Arrastam-se pela vida fora, como toda a gente.
E pelo meio, nada.
Desde cedo, as pessoas arrastam-se para todo o lado, para a escola, para o trabalho, para casa, toda a gente se vai arrastando para qualquer lado.
Pequeninos, arrastamo-nos pela escola, esperando chegar ao fim do dia para poder ir brincar em paz. E o tempo da brincadeira passa a correr.
Graúdos, novamente arrastando o rabo por um outra escola, esperando chegar a casa e fazer nenhum.
Ligeiramente crescidos, arrastamo-nos por mais uma escola, esperando um tempo de pausa para fumar um cigarro.
Depois de tanatas escolas, a faculdade, em que se espera por um pouco mais que um cigarro ou um tempo de lazer; espera-se sobreviver.
Já no trabalho, espera-se pelo fim-de-semana, tão miserável que dois dias passam num sopro, e quando se dá por ela já se está a trabalhar outra vez.
O existir é um longo arrastar. De casa para o trabalho e pelo caminho inverso.
Pelo meio, nada.
Encontram-se velhos conhecidos nas redes sociais da moda, pessoas que cruzam o caminho connosco durante uns anos, poucos, há tanto tempo que nem se lembra bem quando foi. Fizeram a vida como lhes deu mais jeito, como toda a gente. Arrastam-se pela vida fora, como toda a gente.
E pelo meio, nada.
2 comentários:
Por acaso, não tens razão nenhuma.
Não é uma questão de ter razão ou deixar de a ter. É um artigo de opinião, e cada um tem a sua. Ou não?
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