Uma noite qualquer, confisquei o saco de pulgas a que chamas cão e parti-lhe o crânio com um pé-de-cabra.
Ontem, apanhei-te sozinho e cortei-te às fatias. Bem fininhas.
Se faço isto a dormir, imagina o que farei na plena posse das minhas faculdades mentais no dia em que te puser as patas em cima.
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