Hoje era daqueles dias em que podia dizer-lhe muita coisa, mas que francamente não me apetece.
Merecia que o desancasse e que lhe fizesse uma macumba para que lhe crescessem alhos-porros na testa.
Merecia cair num poço, que lhe passasse uma vaca desgovernada por cima, que lhe caísse uma panela de sopa na tromba.
Mas não. Hoje não.
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