quarta-feira, 19 de dezembro de 2018





Como é costume, neste estaminé e na minha pessoa, chegado o mês de Dezembro é ver-me por aí pelos cantos, cheia de preguiça e com uma vontade enorme de fugir do local de trabalho para estar ou em casa a ver televisão e a enfardar ou na rua a respirar o ar de Natal que por aí paira.

Que é a mesma coisa que dizer, não me apetece fazer um orvalho, deixem-me sair daqui para ir borregar para outro sítio.

O que, claro está, não acontece.

Portanto, só me resta queixar amargamente da minha sorte e esperar que o tempo passe depressa.


Que não passa.
Mesmo que peça muito e com muita força.



Enfim.

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